Ter fé e o dom de Fé
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.(Hebreus 11:1)
É comum em nossas igrejas ouvir expressões do tipo: "É preciso ter fé."; ou: "tenho fé que isto ou aquilo vai acontecer."; ou ainda: "vejo com os olhos da fé."
Estas expressões embora não sejam teologicamente incorretas, denunciam muitas vezes uma noção que na verdade concebe a fé não como um dom divino, mas como uma qualidade que deve ser desenvolvida pelo cristão e que até certo ponto seria um indicador de seu grau de espiritualidade.
Tais expressões revelam nestes casos apenas uma esperança, ou expectativa de alguma coisa. Existe uma grande confusão entre a noção de fé e a noção de esperança, mas nada poderia ser mais diverso que estes dois conceitos. Enquanto a fé produz em nosso íntimo uma certeza inabalável, acompanhada de paz e segurança, a esperança é apenas o reflexo de um desejo ou de uma expectativa pessoal e é normalmente acompanhada de ansiedade.
A verdadeira fé realmente nos permite que vivamos uma vida que transcende o meramente lógico, visível e palpável. A fé nos proporciona a confiança na concretização de fatos que muitas vezes são contrários às probabilidades e tendências indicadas pelas circunstâncias imediatas que vivemos. A fé é algo tão fundamental na vida espiritual, que as Escrituras afirmam que somente através da fé é possível ao homem justo viver no mundo, que tudo é possível àquele que crê e que sem fé é impossível agradar a Deus.
Entretanto, é preciso estar consciente que a fé não pode ser alcançada através de qualquer esforço pessoal neste sentido, como uma disciplina mental baseada em "pensamento positivo"; "visualização criativa", ou outras técnicas de auto-ajuda. A fé não é algo que possa ser construído pelo indivíduo, mas é o apanágio espiritual daqueles que verdadeiramente conhecem e amam a Deus.
Quando Jesus reprova a incredulidade dos seus discípulos, usando expressões como "homens de pouca fé" ou "se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda", Ele não está na verdade falando da espiritualidade de seus seguidores, mas do conhecimento e da confiança que eles têm em Deus. É necessário um mínimo de fé para nos arrependermos de nossos pecados e para reconhecermos e aceitarmos a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas, Entretanto, o crescimento e o fortalecimento desta fé somente é alcançado através da nossa comunhão com Deus.
Jesus disse à mulher que padecia há um longo tempo de um fluxo de sangue, antes de curá-la: "a tua fé te salvou" (cf. Mateus 9;22). O mesmo disse Ele ao cego Bartimeu (cf. Marcos 10:52) à mulher que ungiu seus pés com unguento, na casa de Simão (cf. Lucas 7:50), ao leproso samaritano que voltou para agradecê-lo (cf. Lucas 17:19) e ao cego de Jericó (cf.Lucas 18:42).
Ele se referia sempre nestas ocasiões a uma fé inata, concedida por Deus, pois estas pessoas mal conheciam Jesus.
Jesus encontrou grandes demonstrações de fé mesmo entre aqueles que mal haviam ouvido falar do seu nome, como o centurião de Cafarnaum (cf. Mateus 8:10) e a mulher cananéia que lhe rogou que curasse sua filha (cf. Mateus 15:26).
Esta é uma característica espiritual daqueles que amam verdadeiramente a Deus, pois em sua presença, o reconhecem e aceitam o seu senhorio em suas vidas, ainda que não respondam a um primeiro chamado.Deus concede a estes o dom da fé, por que sonda o seu íntimo e sabe que eles o amam. A sua fé original cresce à medida em que cresce o seu conhecimento de Deus.
Os fihos do mundo, por outro lado, por não amarem e não temerem a Deus, em seu íntimo reconhecem a sua existência, mas não se submetem ao seu senhorio sobre as suas vidas.
Quando a primeira geração do povo judeu que Deus havia libertado do cativeiro egípcio chegou à Terra Prometida, tornou-se manifesta a diferença entre aqueles que verdadeiramente conheciam a Deus e o amavam, e aqueles que não o conheciam e portanto não se submetiam à sua sábia, amorosa e soberana vontade.
Enquanto que a maioria dos líderes daquele povo escolheu não entrar naquelas terras, por não crer na promessa de Deus, apenas dois deles, Josué e Calebe, decidiram tomar posse das terras que viram, porquê tinham fé e creram que aquelas eram realmente as terras que Deus havia prometido ao seu povo, apesar de todos os empecilhos que poderiam ter para nelas habitar.
Josué e Calebe creram, mas creram porquê conheciam o seu Deus e o amavam e por isso confiavam nele. Os demais, por não conhecer a Deus, viam nele apenas uma espécie de ditador onipotente, e por isso endureciam seu coração à vontade dele.
Existem pessoas com grande inquietação espiritual, que desprezam as coisas materiais e as paixões mundanas, mas que não conhecem a Deus. Mesmo entre aqueles que conhecem a Deus, poucos são os que têm o dom da fé, pois a maioria de nós não confia plenamente em Deus ou não age segundo a sua vontade. Por isso, dizemos como o pai daquele menino perturbado, que roga a Jesus a cura de seu filho: "Creio! Ajuda a minha incredulidade."
A analogia mais significativa que já vi a respeito da fé, é aquela que compara este dom à confiança que uma criança deposita em seu pai. Se um pai que ama o seu filho de 4 anos e com quem tem um relacionamento saudável, colocar esta criança sobre um muro, abrir seus braços para ele e disser: Salte! Essa criança certamente saltará para os braços de seu pai, sem pestanejar.
A criança demonstra plena confiança em seu pai se ele se dá a conhecer a ela, demonstrando seu amor e seu caráter. Toda criança busca instintivamente, como principal foco de sua psicologia, conhecer a seus pais, pois isto é fundamental para o seu desenvolvimento.
Este é também o processo do desenvolvimento de uma vida espiritual que efetivamente conduz à salvação. Precisamos conhecer nosso Pai espiritual, com todo o nosso ser, para que possamos vir a nos realizar espiritualmente. Se não conhecermos a Deus é vã a nossa espiritualidade, por mais chamemos a nós mesmos cristãos.
O conhecimento de Deus e a obediência a sua vontade, é que nos proporciona a fé, a paz e a segurança que necessitamos para crescer espiritualmente. Em outras palavras, somente possui fé genuína aquele que conhece e portanto ama a Deus e faz a sua vontade. A comunhão com Deus transforma os nossos corações como o rei Davi, em homens e mulheres segundo o seu coração.
Deus certamente se dá a conhecer a seus filhos, como Pai perfeito que é, mas é necessário que o busquemos, conforme as palavras do profeta Jeremias, com todo o nosso coração. Isso significa que Deus deve ocupar o centro de nossa consciência e que toda a nossa atenção espiritual e emocional deve estar focada nele, como o ponto de maior importância de nossas vidas.
Em geral somos muito dispersos, e dividimos os nossos interesses emocionais e intelectuais entre várias atividades seculares, dedicando a Deus apenas uma pequena fração do nosso tempo diário. Freqüentemente afirmamos, intimamente ou em nossos relacionamentos, que achamos difícil conhecer a Deus. Entretanto, Ele se revela a nós o tempo todo, através de sua voz que nos fala ao coração, através de pessoas com quem nos relacionamos e sobretudo através de sua palavra.
É somente com humildade e simplicidade e sinceridade de propósitos porém que podemos conhecer a Deus. Somente quando o buscamos como uma criança busca a seus pais, quando nos rendemos à sua soberana vontade e ao seu infinito amor é que podemos efetivamente encontrar Deus. Ou, nas palavras do salmista:
Confia no Senhor e faze o bem; assim habitarás na terra, e te alimentarás em segurança. Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.(Salmos 37:3-5)
Dom de Fé
Estamos considerando os “dons de poder”. (Milagre! Cura! Fé!). Eles são chamados de dons de poder porque eles são pequenas expressões da onipotência do Senhor e através deles, Deus intervém na natureza, onde e sempre que necessário, para que Ele cumpra a sua vontade divina.
Estudar o “dom de fé” não é o mesmo que estudar o tema geral da fé, ainda que o tema geral da fé se relacione com ele até certo ponto e nos ajude em nosso entendimento do “dom de fé”, ainda assim há uma diferença marcante. Vamos examinar os três tipos básicos de fé e a definição do dom de fé.
A – DEFININDO O “DOM DE FÉ”.
O “DOM DE FÉ” é a habilidade dada por Deus de se crer nEle para o impossível numa determinada situação. Ele não é tanto a fé geral que crê em Deus para suprir as nossas necessidades, mas ele vai um passo além, onde “simplesmente sabemos” que uma determinada coisa é a vontade de Deus e que ela vai acontecer. Esse dom é especificamente mencionado em 1 Co.12:9, subentendido em 1 Co.13:2 e pode ser incluso no pensamento de 1 Co.13:13. Além destas referencias, o dom de fé é ilustrado e visto em seu funcionamento e operação através dos Evangelhos e de Atos.
B – OS TRES TIPOS DE FÉ REVELADOS NA BÍBLIA.
Qualquer declaração encontrada na Bíblia sobre a fé, ou característica dela, cai em uma das três categorias:
Estudar o “dom de fé” não é o mesmo que estudar o tema geral da fé, ainda que o tema geral da fé se relacione com ele até certo ponto e nos ajude em nosso entendimento do “dom de fé”, ainda assim há uma diferença marcante. Vamos examinar os três tipos básicos de fé e a definição do dom de fé.
A – DEFININDO O “DOM DE FÉ”.
O “DOM DE FÉ” é a habilidade dada por Deus de se crer nEle para o impossível numa determinada situação. Ele não é tanto a fé geral que crê em Deus para suprir as nossas necessidades, mas ele vai um passo além, onde “simplesmente sabemos” que uma determinada coisa é a vontade de Deus e que ela vai acontecer. Esse dom é especificamente mencionado em 1 Co.12:9, subentendido em 1 Co.13:2 e pode ser incluso no pensamento de 1 Co.13:13. Além destas referencias, o dom de fé é ilustrado e visto em seu funcionamento e operação através dos Evangelhos e de Atos.
B – OS TRES TIPOS DE FÉ REVELADOS NA BÍBLIA.
Qualquer declaração encontrada na Bíblia sobre a fé, ou característica dela, cai em uma das três categorias:
1 – FÉ SALVADORA – João 1:12; Gálatas 3:26; Efésios 2:8. Esta é aquela resposta de fé inicial a Deus, a qual nos introduz no Reino de Deus. Em Teologia, ela é, muitas vezes chamada de “graça preveniente”. (Que nos leva á pratica do bem; que chega antes). Ela é a habilitação de Deus a uma pessoa para que esta O aceite e creia Nele. O veículo de Deus para nos salvar foi a GRAÇA; nosso veiculo em aceita-la é a fé, ou uma “resposta de receptividade” à Sua graça. Não somente nos “agarramos a Ele pela fé”, mas Ele também “Se agarra a nós pela graça”.
Ef.2:8 > A palavra MEDIANTE é muito significativa aqui. Ela é a palavra grega “DIA” e denota o “canal de um ato”. É um pensamento conectivo, assim como a água vai de um lugar para o outro “mediante” um canal. Ela retrata um veiculo ou caminho através do qual a graça de Deus é transmitida a nós. A fé é como uma abertura (entrada) para todas as provisões de Deus.
Como uma represa que abre as suas entradas e permite que a água passe por elas, assim também a nossa reposta de fé a Deus inicialmente permite que a Sua graça de se despeje e inunde as nossas almas, o que é o novo nascimento.
É, primeiramente, “pela” ação ou veículo da graça, e depois “mediante” a fé que a salvação vem. Ela é possível e é oferecida pela graça, mas ela tem que ser aceita a recebida pela fé.
Deus preparou a provisão pela graça, e oferece a nós, ao mesmo tempo em que Ele obra em nossos corações para que respondamos, transmitindo-nos a habilidade de crermos e de recebermos. Contudo Ele deixa um pequeno vácuo que só pode ser preenchido pelas nossas vontades, ao respondermos e nos abrirmos a Ele.
2) A FÉ UM “FRUTO DO ESPÍRITO”. Gl.5:22; At.6:5-8; 11:24; 2 Co.4:13; Cl.2:5. Envolvidos na idéia de fruto estão: o crescimento gradativo e estações do ano. Nós, como indivíduos, somos como sementes que contém o germe da vida nas condições externas, nutrição, etc.. Seu interior é á medida em que as nossas cascas exteriores morrem, a vida interior floresce e produz fruto conforme a sua espécie. Mesmo depois que o fruto começa a aparecer, ele ainda precisa amadurecer completamente. Isto pode ser evidente em muitos e diferentes estágios de crescimento.
Isto se refere á fé como um atributo dentro do caráter e personalidade do crente. Paulo mostra como um fator que se desenvolve na vida dos crentes. Em Rm. 1:17, ele usa a frase: “de fé em fé”, ou como outra tradução diz: “procedendo de fé e levando a fé”. Outra versão ainda traduz assim: “dependendo de fé e tendendo a produzir fé”. Portanto, a nossa justiça é recebida pela fé, depois que ela é recebida, ela produz mais fé em nossas vidas e prosseguimos a “viver pela fé”. Ao considerarmos este aspecto geral da fé, vemos que ela pode ser vacilante (Tg.1:6); forte (Rm.4:20); fraca (Mt.6:30 e 16:8); temporária (Lc.8:13); sem hipocrisia (1 Tm.1:5 e 2 Tm. 1:5); grande (Mt.8:10); firme (Hb.10:23 e 11:6). Devemos entender que a fé, assim como o amor, não pode permanecer só. Ela está sempre ligada com outras virtudes e qualidades, tais como: paciência (Tg.1:3; 2 Tm.3:10 e Hb. 6:12); amor (1 Ts.5:8; 1 Co.13:13); esperança (1 Co.13:13); poder (2 Ts. 1:11); boas obras (2 Ts.1:3); consciência limpa (1 Tm.1:5); sã doutrina (Tt.1:13 e 2:2); virtude 2 Pd.1:5); conhecimento( 2 Pd.1:6); importunidade (Lc.11:5 a 10); alegria (Tg.1:2/3 e 1 Pd. 1:6a 8); boa confissão (Rm.10:9-10; Cl. 3:16-17).
Quando simplificamos demais o conceito da fé e assumimos que ela seja somente um ato de obediência durante uma crise, há um mérito até certo ponto. Mas se os crentes não aprenderem um conceito da fé maior que atos de fé ocasionais; eles ficarão frustrados. A fé é apresentada na Bíblia como uma maneira de vida. É somente á medida em que a fé envolve a combinação própria de todos os atributos mencionados acima que ela se torna uma “fé viva e de qualidade”.
Muitos cristãos têm somente uma “fé em crises” – eles não vivem uma vida de fé.
Rm.12:3 > REPARTIU = Significa aqui “dividiu em porções”, assim como Jose deu uma porção de comida a cada um de seus irmãos , mas a Benjamim cinco vezes mais (Gn.43). Deus dá a cada individuo uma capacidade especifica de receber ou responder aos Seus dons e graça, o que foi idealizado por Deus para o bem geral do corpo. Cada um de nós deve funcionar de acordo com a proporção (medida) de fé que Deus nos deu e que nos capacitou a desenvolver. Embora todos nós devamos ter uma fé forte, quando a questão é dons e funções espirituais esta fé será canalizada e manifesta numa variedade de maneiras.
Somos todos especialistas em diferentes áreas. Por exemplo: um especialista em transmissão, possivelmente, seria capaz de instalar um aparelho de ar condicionado em automóvel, mas não tão eficientemente quanto um especialista em ar condicionado. Devemos reconhecer esta verdade a fim de entendermos o ministério e a função do corpo. Todos nós devemos receber dos pontos fortes, dons e medidas de fé que esteja “fora de nossa medida” (2 Co.10:12 a 16). Não é certo que tentemos exigir uma conformidade de cada membro, ou que exijamos que uma pessoa vá além de sua medida de fé. Se violarmos a esfera e extensão do ministério de uma pessoa, isto a frustrará. Isto não significa que uma frustração até certo ponto não possa acompanhar o aumento que Deus dá ao ministério de alguém em novas áreas e dimensões.
3) O “ DOM DE FÉ” 1 Co. 12:9 e 13:2; Rm. 12:6. Sugerimos que este dom envolve dois níveis gerais: 1) a fé que funciona em ministérios individuais conforme o que está mencionado em Rm. 12: 3 a 8 e 2) a fé para milagres ou atos específicos que Deus executa em determinadas circunstancias ( 1 Co.12:9). É difícil diferenciarmos, dogmaticamente, o fruto da fé e o dom da fé. Parece que na vida prática e no ministério o Senhor concede fé a indivíduos para seus ministérios específicos.
Eles têm um nível de fé nestas áreas que é absoluto e sem vacilações. Cada qual conhece o seu ministério e crê que Deus o honrará e o prosperará continuamente. Partindo deste ponto, passamos a considerar o que é, provavelmente, o mais claro e puro nível, que é mencionado na Bíblia como o “dom de fé”. Jesus ensinou com relação a este nível de fé em Marcos 11:24 a 25. Ele nos diz que é uma fé que, absolutamente, não deixa nenhuma dúvida no coração do que esta crendo. Ela não pode envolver nenhuma dúvida, ela envolve a remoção total de toda e qualquer duvida. A palavra usada para “pedir” é a mesma que a palavra para “tornar”. Ela não está em forma interrogativa, ao invés ela implica um recebimento ativo da vontade de Deus conhecida. Vamos explicar como funciona na Bíblia.
O DOM DE FÉ EXEMPLIFICADO:
NA VIDA DE JESUS > Mt. 8:1-3: Jesus não manifestou nenhuma sombra de duvida com relação á cura deste leproso. As palavras que Jesus falou a ele quando Ele o tocou foram: “Quero, sê limpo”. Vemos nestas palavras uma fé absoluta. João 11:11 : Jesus sabia que Ele se dirigia a um homem morto. Lázaro já havia morrido, mas Jesus disse que Ele “o despertaria”. João 9:1-7 : Jesus sabia que este homem, o qual era cego de nascimento, iria ser curado para que as obras de Deus pudessem ser manifestas, uma fé absoluta num ato que ainda não tinha acontecido.
NA VIDA DOS APOSTOLOS > Atos 32:1-7; 5:1-10;13:8-11; 16:16-18;20:7-12.
Existe também o dom de fé atuando de forma gradativa. João 4:52; Mc. 8:22-25.
Tiago 5:14-16 sugere que pode haver uma ligação entre o pecado e a doença, e que parte da cura é confessar estas faltas.
O dom de fé se baseia em saber a vontade de Deus. Isto pode vir por uma revelação especial, tal como sonhos, visões, através da voz do Espírito no nosso interior, ou ainda pela Palavra de Deus escrita que é vivificada para uma direção especifica. Ele opera no mesmo principio em que os outros níveis de fé operam – Rm. 10:17. A fé requer uma razão ou fundamento. Deus nunca nos pede que creiamos sem um fundamento ou razão; Ele nos dá certos fatos. Se a fé não tem uma razão, ela não é uma fé verdadeira, e sim, esperança.
O dom de fé depende do dom do conhecimento. Eles estão misturados inseparavelmente. Quando Deus revela certos fatos com relação à Sua vontade numa circunstancia, “simplesmente sabemos” que isto acontecerá. Esta é uma fé irresistível e inabalável. Pode ser com relação á execução de milagres, satisfazendo necessidades físicas ou financeiras, curas, reconciliações de relações familiares.
Observe este principio no “capítulo da fé” em Hebreus 11:
Vs. 7 > Noé agiu em fé na palavra de Deus com relação ao dilúvio.
Vs. 8 > A partida de Abraão baseou-se na palavra de Deus a ele.
Vs.11 > Sara creu que ela podia ter uma criança por causa da palavra que o Senhor falou.
Vs.30 > Israel circundou os muros de Jericó pela fé por causa da palavra revelada por Deus como Sua vontade.
O dom de fé opera com relação a diversos outros dons. Muitas vezes opera com os dons de milagres e de curar. Quase sempre envolve uma palavra do conhecimento, sabedoria ou discernimento de espíritos. Deus não colocou nenhuma limitação na quantidade de fé que uma pessoa pode ter. Ainda que cada qual haja recebido uma “medida”, podemos fazer com que ela cresça a qualquer proporção, contanto que sejamos capazes de recebê-la. Na medida em que Deus restaurar este dom, veremos também a restauração dos milagres num nível maior na Igreja.
Existe também o dom de fé atuando de forma gradativa. João 4:52; Mc. 8:22-25.
Tiago 5:14-16 sugere que pode haver uma ligação entre o pecado e a doença, e que parte da cura é confessar estas faltas.
O dom de fé se baseia em saber a vontade de Deus. Isto pode vir por uma revelação especial, tal como sonhos, visões, através da voz do Espírito no nosso interior, ou ainda pela Palavra de Deus escrita que é vivificada para uma direção especifica. Ele opera no mesmo principio em que os outros níveis de fé operam – Rm. 10:17. A fé requer uma razão ou fundamento. Deus nunca nos pede que creiamos sem um fundamento ou razão; Ele nos dá certos fatos. Se a fé não tem uma razão, ela não é uma fé verdadeira, e sim, esperança.
O dom de fé depende do dom do conhecimento. Eles estão misturados inseparavelmente. Quando Deus revela certos fatos com relação à Sua vontade numa circunstancia, “simplesmente sabemos” que isto acontecerá. Esta é uma fé irresistível e inabalável. Pode ser com relação á execução de milagres, satisfazendo necessidades físicas ou financeiras, curas, reconciliações de relações familiares.
Observe este principio no “capítulo da fé” em Hebreus 11:
Vs. 7 > Noé agiu em fé na palavra de Deus com relação ao dilúvio.
Vs. 8 > A partida de Abraão baseou-se na palavra de Deus a ele.
Vs.11 > Sara creu que ela podia ter uma criança por causa da palavra que o Senhor falou.
Vs.30 > Israel circundou os muros de Jericó pela fé por causa da palavra revelada por Deus como Sua vontade.
O dom de fé opera com relação a diversos outros dons. Muitas vezes opera com os dons de milagres e de curar. Quase sempre envolve uma palavra do conhecimento, sabedoria ou discernimento de espíritos. Deus não colocou nenhuma limitação na quantidade de fé que uma pessoa pode ter. Ainda que cada qual haja recebido uma “medida”, podemos fazer com que ela cresça a qualquer proporção, contanto que sejamos capazes de recebê-la. Na medida em que Deus restaurar este dom, veremos também a restauração dos milagres num nível maior na Igreja.
Pesquisas:
SUBRITZ, Bill. Recebendo os Dons do Espírito Santo. Rio de Janeiro: 1987.
HAGIN, Kenneth E. A Respeito dos Dons Espirituais. Rio de Janeiro.
HAGIN, Kenneth E. A Respeito dos Dons Espirituais. Rio de Janeiro.
Parabens pelo texto,me ajudou muito
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