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As características comportamentais de um cidadão do céu

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus" - Efésios 2.8.

A mensagem de salvação declara que o ser humano é salvo pela graça e amor de Deus, ninguém é capaz de escapar da perdição eterna por méritos próprios. As obras são o resultado da salvação e não a causa delas. Espera-se que o crente pratique obras de arrependimento e amor ao próximo para com a sociedade, comporte-se dignamente, com a consciência que é salvo e não pleiteiando ser salvo.

A cidadania celestial (Filipenses 3.20)

"Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti" - Salmos 119.11.

Na carta aos crentes gálatas (5.16-23), Paulo cataloga nove características de uma pessoa que caminha no Espírito, e neste padrão encontra-se o domínio próprio. O cristão deve manter na vida cotidiana firmeza e equilíbrio, para que todos encontrem nele a conduta compatível com o cidadão do céu.

Em Filipenses 1.27 Paulo lembra a todos sobre a responsabilidade do salvo perante a sociedade. O crente vive em teste de fé, é observado pelos de dentro da igreja e por quem está fora. Se está amadurecido espiritualmente, é uma pessoa preparada para reagir com dignidade ante posição oposta. Em circunstâncias favoráveis e desfavoráveis ele responde com atitudes de amor, porque sabe que "quem ama os outros cumpriu a lei" (Romanos 13.8).

Em Filipos, os cidadãos viviam oprimidos por circunstâncias externas e internas. Na sociedade a cultura religiosa era politeísta e o regime político os forçava a idolatrar o governador; no ambiente da igreja existiam falsos obreiros negando a divindade de Jesus Cristo. Então, Paulo escreveu instruções de maneira a que crescessem na fé e pudessem por si mesmos tomar decisões independentes e acertadas.

Nos dias atuais nós atravessamos momentos em que recebemos tentativas de influências negativas para enfraquecer a nossa fé, quando precisamos tomar atitudes sem ter a quem consultar. O Evangelho de Cristo produz em cada crente um comportamento digno e santo diante do Senhor e do mundo, faz toda a diferença se tivermos no coração a Palavra de Deus para manter o pensamento estável e realizemos avaliações sobre qual procedimento digno a ser praticado.

"Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele, tendo o mesmo combate que já em mim tendes visto e agora ouvis estar em mim" - Filipenses 1.29-30. É digno de nota que o contexto de 1.29-30 não se refere às doenças, adoecer não é padecer por Cristo!

Existem momentos de aflições em que o cristão padece por Jesus, portanto deve estar cônscio que sua chamada cristã não é composta apenas de tempos bons. É quando ele precisa usar o bom ânimo, agir com coragem e perseverança e apresentar a alegria, outra característica do fruto do Espírito, e responder com atitudes e palavras que representem a mansidão de Cristo aos que resistem à nossa fé (João 16.33; 1 Pedro 3.15; Gálatas 5.16.23).

Unidade na diversidade

Diversas vezes em suas cartas Paulo tocou no assunto da norma ética cristã e adverte sobre os sentimentos de individualismo e sectarismo e apela para o uso da humildade de Cristo (Romanos 161,2; Filipenses 2.3; 1 Tessalonicenses 2.12).

Vivemos no cenário brasileiro a  liberdade religiosa, essa liberdade dá margem para abertura de novas portas de pregação. Existem diversas denominações evangélicas espalhadas de norte ao sul, leste ao oeste da nação. O Evangelho de Cristo está acima de todos os dogmas e doutrinas institucionalizadas, portanto, convém ao cristão consultar as páginas bíblicas para separar o joio do trigo, ter condições de diferenciar o movimento genuinamente cristão das iniciativas motivadas por interesses carnais ou heréticos.

Conclusão

Elienai Cabral, comentarista da lição, cita uma reflexão de David Demchuck: "Paulo não está trazendo uma exortação dependente de certas realidades em suas vidas. Antes está desafiando-os sob a suposição de que tais condições, de fato, existem. Esta experiência comum consistia em: encorajamento para ser um em Cristo; conforto no amor de Deus; comunhão no Espírito; ternura e paixão."

A instrução de Paulo estimula o cristão a aprender a portar-se como cidadão celestial em todas as situações da vida, inclusive no sofrimento pelo Evangelho de Cristo, porque tinha a convicção que um dia a adversidade iria acabar e o galardão da fidelidade estava garantido. Este é um bom motivo para que o cristão não se espante, resista às oposições sem se deixar enganar e desanimar (Filipenses 1.28).


E.A.G.
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O QUE A SABEDORIA HUMANA NÃO CONSEGUE ALCANÇAR
 “Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim te aprouve”
A Palavra de Deus está escrita de maneira simples e clara, em particular no que se refere à como podemos ser salvos. Porém, ainda assim, os “sábios e entendidos” não a entendem, enquanto os “pequeninos” recebem a verdade dela sem dificuldades. Será por que Deus bloqueia a mente dos sábios? Não! Isso acontece porque quem confia em sua própria sabedoria acaba criando estruturas de pensamentos contrárias à Palavra de Deus. A sabedoria deles lhes diz que a salvação só pode ser obtida pelas boas obras, e quando Deus afirma que “pela graça sois salvos, por meio da fé” (Efésios 2:8), isso é totalmente contrário ao que os conceitos deles dizem. Eles são muito sábios para alcançar a simplicidade de Deus!
Há pessoas bem-sucedidas, com vários cursos universitários, uma sólida formação, inteligência acima da média, mas que não conseguem entender a Bíblia. A resposta é simples. Para captar a linguagem de Deus é preciso dependência dEle, pois é o Espírito de Deus quem nos revela as riquezas de Sua Palavra. Tentar usar esquemas humanos para desvendar a Bíblia é colocar obstáculos que nos impedem de desfrutarmos das maravilhas contidas nela.
Uma criança bem pequena consegue assimilar (João 3:16): “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. No entanto, a mera sabedoria natural considera algo assim impossível. Porém, a própria Bíblia afirma que “o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Coríntios 2:14). Não importa o quanto seja difícil para nossa mente humana entender, quando Deus fala tudo é verdade. Isso exige fé, não mais sabedoria humana, nem intelectualidade, mas submissão do coração ao Senhor Jesus.
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UM DOS MAIORES EVENTOS DA HISTÓRIA! 
“Também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora” (1 João 2:18)
Os fatos atualmente indicam que a última hora está cada vez mais perto. Sob as máscaras de alegria e contentamento estão corações vazios e feridos. As coisas se tornam piores e as tentativas de solucionar os problemas do mundo não funcionam. A moral e o temor do Senhor se degeneram com uma velocidade impressionante e vemos trevas espirituais onde costumava estar a luz; o misticismo e as religiões abundam, e as pessoas se entregam avidamente a isso.
A realidade da vinda de Cristo. Sua vinda em pessoa é um dos maiores e mais sensacionais eventos da história humana, e está bem próximo de acontecer. Ele já preparou um lugar para os crentes: “E, quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (João 14:3). Não há dúvida sobre isso, pois o Senhor não pode mentir (Tito 1:2). As pessoas hoje zombam disso, assim como os contemporâneos de Noé zombavam quando ele falava sobre o dilúvio que viria. Mas chegou o dia em que o dilúvio veio e todos pereceram em sua incredulidade (2 Pedro 2:12).
A iminência da vinda de Cristo. Ele virá “num momento, num abrir e fechar de olhos” (1 Coríntios 15:52). Então nós“seremos arrebatados juntamente com eles (os mortos que serão ressuscitados) nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:17). E depois virão os julgamentos de Deus sobre toda a terra (Apocalipse 6:17).
O resultado da vinda de Cristo. Nesse dia os crentes experimentarão a plenitude da salvação eterna. Seus corpos serão transformados em corpos imortais e incorruptíveis (1 Coríntios 15:52-54), corpos semelhantes ao que o próprio Senhor possui (Filipenses 3:21).
Querido leitor, você está preparado para esse dia indescritível?

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O DIA MAU REVELA TUDO
“Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena” (Provérbios 24:10)
Uma velha canção popular norte-americana diz algo como “minha cabana nunca vaza quando não chove”. É engraçado o humor sutil, mas se pensarmos bem há uma profunda verdade por trás dessa frase. Uma edificação não prova sua resistência no clima bom mas no clima mau. Assim também o cristão não mostra sua força nos dias calmos, mas nos dias de adversidade.
A essência do cristianismo vem à luz quando as coisas se tornam difíceis. Escrevendo aos novos crentes em Tessalônica, o apóstolo Paulo os lembra que foram eleitos por Deus e essa é a razão de enfrentarem tribulações e conflitos: “E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo… também padecestes de vossos próprios concidadãos… pois, estando ainda convosco, vós predizíamos que havíamos de ser afligidos, como sucedeu” (1 Tessalonicenses 1:6; 2:14; 3:4).
Infelizmente, a vida cristã é descrita de modo inteiramente diferente hoje em dia. Somos ensinados que ser cristão é a chave para se ter saúde, dinheiro, sabedoria, e tudo o mais que este mundo oferece. Enfatiza-se a liberdade e a grandeza da salvação de Deus, mas sem a menção do custo de se render ao senhorio de Cristo. Falamos muito sobre a segurança do crente, mas pouquíssimo sobre o escândalo da cruz. Não é de estranhar que os cristãos hoje sejam tão iguais às pessoas do mundo!
Olhar para o Senhor Jesus e Sua cruz nos dará coragem no dia da tribulação, e nossa própria fraqueza Deus poderá usar como plataforma sobre a qual Ele mostrará Sua suficiência e glória.
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OS VERDADEIROS DOENTES

E aconteceu que, estando ele em casa sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos. E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas sim, os doentes”
Mateus não nos diz em que casa o Senhor estava comendo, mas Marcos 2:15 registra que era na casa de Levi (ou seja, na do próprio Mateus); Lucas 5:29 acrescenta: “Fez-lhe Levi um grande banquete em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa”. Mateus desejava que seus amigos ouvissem a Palavra de Deus diretamente dos lábios dAquele que conquistara seu coração. Até aquele momento, ele fora um coletor de impostos do governo romano, e por isso era odiado por seu povo. Evidentemente por ser rico, ele pôde reunir uma “multidão” de publicanos em sua casa.
Os fariseus consideravam os coletores de impostos pessoas vis e os colocavam na mesma categoria dos demais “pecadores”. Ofendidos contra o fato do Senhor estar ali com aqueles homens tão detestáveis, os fariseus não se dirigiram ao próprio Jesus, mas aos Seus discípulos.
Porém, o Senhor ouviu e lhes respondeu que quem precisava de médico eram os doentes, não os saudáveis. E que também tinha vindo para chamar os pecadores ao arrependimento e não os justos. Mas quem eram os verdadeiros pecadores? Será que eram as pessoas que os fariseus desprezavam? Não, porque a própria atitude deles demonstrava que necessitavam de um Salvador também. Mas os religiosos não conseguiam discernir a repugnante doença que os consumia – a iniqüidade do orgulho próprio – e, portanto, acreditavam firmemente que não tinham do que se arrepender.
O arrependimento é imperativo para todos nós, todos os dias de nossa vida. Se quisermos viver em liberdade, temos de nos arrepender a cada vez que pecamos, pois é a única maneira de nos livrarmos do cativeiro do pecado. Acusar os outros é um sintoma de escravidão, e a raiz disso é o orgulho.
Querido leitor, do que você precisa se arrepender hoje para ser livre?
só depende de você, fale com Deus e termine sua pração dizendo em nome de Jesus, amém.
se precisar de mim, Pr. Isaac Oliveira, escreva: isaac.goliveira@hotmail.com
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GRAÇA – PODER PARA VIVER DE MODO DIGNO
“Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo” (Tito 2:11-13)
É a graça de Deus que oferece a salvação para todos. E tal graça não foi, nem é, barata. Jesus Cristo teve de ir à cruz enfrentar a morte para que aqueles que dizem crer nEle não vivam mais da mesma maneira que antes: na prática do pecado e na independência de Deus. A graça de Deus ensina o cristão a viver sua vida com alegria e a honrar a Deus. Ela tem três aspectos:
1. O cristão ainda possui a “carne”, a natureza pecadora, dentro de si. Mas a graça divina o ajuda a renunciar “à impiedade e às concupiscências mundanas”, e a todas as maneiras pelas quais a carne se expressa. Tudo isso pertence ao passado. Caso contrário, a graça se converteria em dissolução (Judas 4).
2. A graça tem o efeito de capacitar o cristão a viver “sóbria, e justa e piamente”. Isso porque a “lei do pecado e da morte” foi anulada pela “lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus” (Romanos 8:2). Portanto, agora ele pode exercer o domínio próprio, que é uma parte do fruto do Espírito. Em relação aos outros cristãos, é instruído a viver em amor, de acordo com a vontade do Senhor.
3. A graça dirige os olhos do cristão para o futuro. Cristo, o Senhor, está voltando. E a graça nos faz querer viver neste mundo de modo digno para o grande dia no qual o Senhor Jesus voltará.
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O DIA MAU REVELA TUDO
“Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena” (Provérbios 24:10)
Uma velha canção popular norte-americana diz algo como “minha cabana nunca vaza quando não chove”. É engraçado o humor sutil, mas se pensarmos bem há uma profunda verdade por trás dessa frase. Uma edificação não prova sua resistência no clima bom mas no clima mau. Assim também o cristão não mostra sua força nos dias calmos, mas nos dias de adversidade.
A essência do cristianismo vem à luz quando as coisas se tornam difíceis. Escrevendo aos novos crentes em Tessalônica, o apóstolo Paulo os lembra que foram eleitos por Deus e essa é a razão de enfrentarem tribulações e conflitos: “E vós fostes feitos nossos imitadores, e do Senhor, recendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo… também padecestes de vossos próprios concidadãos… pois, estando ainda convosco, vós predizíamos que havíamos de ser afligidos, como sucedeu” (1 Tessalonicenses 1:6; 2:14; 3:4).
Infelizmente, a vida cristã é descrita de modo inteiramente diferente hoje em dia. Somos ensinados que ser cristão é a chave para se ter saúde, dinheiro, sabedoria, e tudo o mais que este mundo oferece. Enfatiza-se a liberdade e a grandeza da salvação de Deus, mas sem a menção do custo de se render ao senhorio de Cristo. Falamos muito sobre a segurança do crente, mas pouquíssimo sobre o escândalo da cruz. Não é de estranhar que os cristãos hoje sejam tão iguais às pessoas do mundo!
Olhar para o Senhor Jesus e Sua cruz nos dará coragem no dia da tribulação, e nossa própria fraqueza Deus poderá usar como plataforma sobre a qual Ele mostrará Sua suficiência e glória.
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MARCADO PARA SER DE DEUS
“Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome”
(Atos 15:14)
Desde o derramar do Espírito Santo em Pentecostes (Atos 2), Deus tem reunido um povo no mundo para Sua possessão: eles constituem a verdadeira Igreja, a “Igreja do Deus vivo” (1 Timóteo 3:15). Tão logo alguém vem ao Senhor Jesus, o Redentor, e recebe o perdão dos pecados e a vida eterna, diante de Deus já não é mais um pobre pecador, nem judeu nem gentio. Tal pessoa pertence a Jesus Cristo e de acordo com a promessa divina se torna filho de Deus, transportada“para o reino do Filho de seu amor” (Colossenses 1:13).
Cada crente é membro do Corpo de Cristo, a Igreja de Deus, e uma pedra viva na construção que está sendo edificada “no fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor” (Efésios 2:20-21).
Como os filhos de Deus são ricos! Que preciosos bens têm! E ninguém jamais pode tirar isso deles, pois essas riquezas estão “guardadas nos céus” (1 Pedro 1:4).
Pensar sobre a gloriosa esperança do povo de Deus nos dá coragem para sermos pacientes. Pensar sobre o Noivo que virá do céu para nos levar Consigo à glória enche nosso coração de júbilo.      
Essa é sua esperança também? Você já é uma “pedra viva” e está crescendo com o crescimento que o Deus do universo dá a esse maravilhoso edifício?
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O QUE SIGNIFICA TUDO ISSO PARA VOCÊ?
“Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora. E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo”(Romanos 8:22-23)
O que significa a fúria nos elementos que nos cercam – tempestades, furacões, enchentes, terremotos?
O que significa o gemido das pessoas oprimidas – o grande desconforto das nações?
O que significa a grande angústia da natureza – secas, novas doenças, doenças antigas ressurgindo?
É a criação clamando por um novo tempo.
Se você parar para prestar atenção verá a voz de Deus nessas coisas! São sinais de algo que Ele já nos falou: o fim desta era maligna e a chegada de um novo e glorioso dia para a terra. A má notícia é que o novo tempo virá depois de severos julgamentos que acontecerão antes do Senhor retornar. A Bíblia profetiza: “Todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele” (Apocalipse 1:7). Mas o crente não vai enfrentar esse julgamento. Somos exortados: “Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações; porque já a vinda do Senhor está próxima” (Tiago 5:8).
O que significa essa verdade para você? O que vai acontecer com você quando esse mundo passar? Você estará na glória ou no julgamento? Não sabemos nem o dia nem a hora em que o Senhor virá (Mateus 25:13). Você está preparado para esse momento? E estar preparado é crer no Senhor Jesus e em Sua obra e se render ao senhorio de Cristo. Arrependa-se de ter vivido até hoje longe de Deus, confesse seus pecados e creia que o Senhor Jesus morreu e ressuscitou por você. E aprenda a amá-Lo e a caminhar com Ele diariamente. Então não importa quando nem de que maneira Ele virá, você sempre estará pronto a segui-Lo!
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