Mensagens Pr.Isaac Oliveira e amigos


Olhar para Jesus Cristo em todas as circunstâncias


OLHE PARA JESUS CRISTO EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS.
“JESUS CRISTO É NOSSO SENHOR E SALVADOR”
ELE ENTREGOU-SE POR MORTE NA CRUZ EM NOSSO LUGAR.
JESUS! FILHO DE DEUS, CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA
E TUDO O QUE NELES EXISTE.
GLÓRIA AO PAI, GLÓRIA AO FILHO, GLÓRIA AO ESPÍRITO SANTO!
Vamos meditar nos textos para validação de nossa Palavra:
SE VOCÊ FOR TENTADO(A), LEIA I Co 10.13
Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
Deus é fiel com quem Ele chamou, é fiél nas horas de provações, é fiel em nos santificar, é fiel nos sofrimentos, e é fiel até quando somos infieis, Ele é Deus!
SE VOCÊ ESTIVER ENTRISTECIDO, LEIA II Co 4.16,17 e 18
16.Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova a cada dia. 17. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação. 18 Não atentando nós para as coisas que se vêem, porque as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas.
QUANDO VOCÊ PASSAR POR TRIBULAÇÃO, MEDITE SALMO 46
Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. 2 Portanto, não temeremos ainda que a terra se transtorne e os montes se abalem no seio dos mares; 3 ainda que as águas tumultuem e espumejem e na sua fúria os montes se estremeçam. 4 Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. 5 Deus está no meio dela, jamais será abalada; Deus sempre a ajudará. 11 O Senhor dos exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.
QUANDO ESTIVER DOENTE, PENSE SOBRE SALMO 103
Bendize, ó minha alma, ao Senhor e tudo o que há em mim bendiga ao Seu Santo Nome. 2 Bendize, ó minha alma ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios. 3 Ele é quem perdoa as tuas iniquidades; que sara todas as tuas enfermidades. 13 Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem. 22 Bendizei ao Senhor, vocês, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio. Bendize, ó minha alma, ao Senhor. 
SE VOCÊ TIVER VÁRIOS DONS, PENSE EM JR 9.23,24
Conhecer a Deus constitui a glória do homem
Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte na sua força, nem o rico nas suas riquezas; 24 mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, dia o Senhor.
A van glória do homem é grande, apesar de não ser nada
Buscar glória para sí é errado – não se glorie
Da sua sabedoria, do poder, pois com sua força sem Deus nada consegue.
Da sua riqueza, ela pode desaparecer.
A Glória correta: No Senhor, Do conhecimento de Deus e de tudo o que Deus pode fazer por mim, por você, por toda humanidade e pela terra.
SE FOR POBRE OU SE ESTIVER POBRE, CONSOLE-SE COM PV 28.6
Melhor é o pobre que anda na sua integridade, do que o perverso, nos seus caminhos, ainda que seja rico.

SE ESTIVER SOLITÁRIO, MEDITE EM DT 31.6
Sede fortes e corajosos, não temais, nem vos atemorizeis diante deles, porque o Senhor, vosso Deus, é quem vai convosco; não vos deixará, nem vos desamparará. ( Contexto da sucessão de Moisés por Josué)
SE ESTIVER PARA MORRER , ALEGRA-SE ENTÃO COM SL 23.4
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam – que consolação maravilhosa, é pra mim é pra vc igreja).

PRECISAMOS OLHAR PARA JESUS, VIVER COM ELE, NOS ENTREGARMOS PARA ELE, ACREDITARMOS COM TODA A NOSSA FORÇA E EM TODAS AS SITUAÇÕES, ESTUDEMOS ENTÃO  HEBREUS 12.1-3
Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo o peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, 2 Olhando firmemente para o autor e consumador da fé, Jesus o qual, em troca da alegria que estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. 3 Considerai pois, atentamente,  aquele que suportou  tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma.

Você pode perguntar, que eu faço com esta mensagem?
Procurar entender e vivê-la intensamente;
Onde vou usar tudo o que ouvi?
Todos os dias, em todo lugar e em toda a situação.
Qual a finalidade?
Aproximar-nos de Deus
Amadurecimento espiritual
Fortalecimento da fé
Viver uma vida de cristão verdadeiro e vida de verdadeiros adoradores.


Por Isaac Gomes de Oliveira, Pastor UMBIESP/CPESP 1012 – cópia mediante autorização. 



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O DEUS QUE SE MANIFESTA NA CAVERNA
1 Re. 19:1-9; 10-18.

. Medo = Perturbação resultante da idéia de um perigo real ou aparente ou da presença de alguma coisa estranha ou perigosa; pavor, susto, terror. (Michaelis).                       Depressão = abatimento.
1. A fuga de Elias. Nos momentos de medo, fugimos da presença de nossos adversários. Acovardamo-nos. Vs. 3.
2. Prefere a morte a enfrentar seu adversário. Vs. 4. O profeta havia acabado de vencer os profetas de Baal, mas o medo o cegou, e ele não conseguia ver a vitória conquistada anteriormente.
3. O medo traz sono e depressão espiritual. Vs. 5.
4. O Anjo do Senhor. O Anjo do Senhor traz o alimento no deserto. Vs. 5.
4.1. Antropomorfismo: é uma forma de pensamento que atribui características ou aspectos humanos a Deus.
4.2. Teofania = Aparição ou revelação da divindade; manifestação de Deus.
5. O Deus que se manifesta na caverna.
5.1. No vento. Nem toda manifestação procede de Deus. Vs. 11.
5.2. No terremoto. Nem todo barulho procede de Deus. Vs. 11.
5.3. No fogo. Nem todo fogo procede de Deus. Vs. 12.
5.4. Na brisa suave. Deus fala ao profeta. Vs. 12-13.
6. Após Deus falar as expectativas são reforçadas e as forças voltam com todo vigor. Vs. 16-18.
Conclusão: “Deus sempre falará conosco. Nenhuma de nossas adversidades são maiores do que aquilo que o Senhor já realizou através de nossas vidas.”









PROFETISAS DA ESCRITURA – ANA 

“E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada
em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade; e era viúva,
de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns
e orações, de noite e de dia. E sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus,
e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém”
 (Lucas 2:36-38) Essa profetisa idosa teve o extraordinário privilégio de ver
Aquele em torno do qual toda a profecia  bíblica está centralizada. Como jamais se
afastava do templo, Ana estava presente quando José e Maria trouxeram seu Filho
de quarenta dias de nascido para apresentá-Lo ao Senhor, e trazer os  sacrifícios
ordenados na Lei pela purificação de Maria.
Ana era um exemplo de uma viúva “verdadeiramente viúva e desamparada”, a qual
esperava em Deus, e perseverava de noite e de dia em rogos e orações (1 Timóteo 5:5). 
E devido à sua vida piedosa,  ela conhecia os que de fato aguardavam a redenção
em Jerusalém. Estes eram o tesouro especial de Deus. Muitos poderiam dizer:
 “Inútil é servir a Deus; que nos aproveita termos cuidado em guardar os seus preceitos,
e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos?” Mas Deus tinha prazer no
pequeno remanescente, ao qual falou pelo intermédio do profeta Malaquias:
 “Então aqueles que  temeram ao Senhor falaram freqüentemente um ao outro; e o
Senhor atentou e ouviu; e um memorial  foi escrito diante dele, para os que temeram
o Senhor, e para os que se lembraram do seu nome.
E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos; naquele dia serão para mim jóias” 
(Malaquias 3:14-17). A primeira coisa que Ana fez foi agradecer a Deus.
Essa também é nossa atitude? Depois falou dEle a todos os piedosos, embora o Senhor
Jesus ainda fosse um  bebê carregado por Maria e José. Que alegria essa mulher
demonstrava! Como é maravilhoso chegar à velhice e viver transbordante de júbilo
pela intensa comunhão com Deus!

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Ovelhas ou bodes?


Eu, o Senhor Deus, digo o seguinte a vocês, o meu rebanho: "Eu vou julgar cada um de vocês. Vou separar os bons dos maus, as ovelhas dos bodes". Ezequiel 34.17
Certa vez fui abordado por uma pessoa que reclamou que seus pastores nunca tinham sido pastores para ela. Amorosamente perguntei-lhe: "você já foi ovelha para eles?"
Todos sabem que ovelha é a fêmea do carneiro, cujo filhote chama-se cordeiro. Esses três nomes são usados pela Bíblia para traduzir o símbolo de mansidão e submissão. A ovelha é conhecida como sendo dócil, mansa, tratável, ensinável e indefesa. Ela se alimenta de capim fresco e produz lã o tempo todo.
O próprio Jesus foi conhecido como o cordeiro de Deus (Jo 1.29; At 8.32). O profeta Isaías já tinha predito que seu comportamento seria como de uma ovelha, com a forte marca de mansidão e humildade (Is 53.7). Mas foi o cordeiro sem pecado, defeito ou mancha (1 Pe 1.19). O cordeiro perfeito, tornando-se modelo a ser seguido por todo o rebanho. É curioso notar que Jesus também é reconhecido como sendo o grande Pastor das ovelhas (Hb 13.20), ou, nas palavras de Pedro, o Supremo Pastor (1 Pe 5.4). Ele mesmo se apresenta como sendo o bom pastor que dá sua vida pelas ovelhas (Jo 10.11, 14).
Pense bem em como a Bíblia apresenta nosso mestre: o grande pastor que tem um coração de cordeiro (Fp 2.8; Hb 5.8). Por isso ele levanta homens e mulheres para exercerem o ministério pastoral exigindo destes o mesmo coração de cordeiro. O pastor deve ser modelo ao rebanho. Mas modelo em que? Modelo como ovelha dócil e obediente. Assim, os melhores pastores são levantados do meio das ovelhas e nunca devem perder a característica de boas ovelhas. Pastores que não são boas ovelhas não são confiáveis (1 Pe 5.2, 3). 
A ovelha fica aflita e exausta quando não tem um pastor cuidando dela (Mt 9.36). Ela tem prazer em ouvir o ensino de seu pastor (Mc 6.34) e seguir sua voz (Jo 10.27). Ela é conhecida e chamada pelo seu próprio nome ao ser conduzida com segurança quando tem que sair do aprisco (Jo 10.3) para enfrentar o mundo lá fora. A verdadeira ovelha sabe discernir e não dá ouvidos à voz de ladrões e salteadores (Jo 10.8). Merece ser cuidada por um pastor de verdade que dará sua vida pelas ovelhas que ama (Jo 10.11) ao invés de fugir quando o lobo se aproxima (Jo 10.12). Quando por alguma razão a ovelha se perde no caminho, espera ansiosa a atitude prudente e amorosa de seu pastor que sai para seu resgate (Mt 18.12) e tem grande prazer e alegria quando a encontra (Lc 15.6).
Por sua vez, cabra é a fêmea do bode, cujo filhote chama-se cabrito. Assim como a ovelha, emite um som chamado de balido (o conhecido "bééé"), mas tem características totalmente diferentes, sendo uma figura que representa um coração duro e rebelde. O bode é conhecido por ser repentino, traiçoeiro, fedido, marrento. Ele se alimenta até de lixo, busca sua própria defesa e não teme os humanos, podendo ser violento. Não aceita autoridade, muito menos repreensão, tornando-se desobediente e intratável.
Na igreja podemos encontrar as ovelhas e os bodes (Mt 25.32). Ambos estão se beneficiando das pastagens, do conforto do aprisco, mas um tem um coração submisso e outro uma natureza rebelde. E você, é uma ovelha genuína, uma ovelha com manias de bode, ou é um bode?
Rodolfo Garcia Montosa - Conselho de jetro--------------------------------------------------------------------------------------------------------Jesus e os fariseus, andar juntos?

Lucas, no capítulo 15 de seu livro, registra um diálogo entre Jesus e os fariseus, que reclamavam do fato de Jesus receber e comer com publicanos.



A queixa deles fazia sentido: os publicanos eram gente que havia traído Israel e se tornado cobrador de impostos para os romanos. Eram como os que, na segunda guerra mundial, colaboraram com os nazistas que haviam invadido o seu próprio país.



Para os fariseus, o que faria sentido seria Jesus andar com eles, afinal, entre eles e Jesus, havia mais concordância doutrinária do que entre Jesus e qualquer outro partido judaico.



Jesus respondeu-lhes contando três parábolas: a ovelha perdida, a moeda perdida e o filho perdido.


Parábola é uma “estória” com fundo moral, para destacar um ensino.

Nessas três parábolas Jesus explica aos fariseus porque não andava com eles.

Na parábola da ovelha perdida, Jesus pergunta: Que pastor, tendo cem ovelhas, ao perder uma, não deixa no DESERTO as noventa e nove e sai à procura da perdida, e, quando a encontra, vai direto para casa para festejar com os amigos?

A resposta para essa pergunta é: nenhum pastor faria isso, pois perderia as noventa e nove, e tudo o que teria seria a ovelha perdida, se a encontrasse. A menos que estivesse abandonando as noventa e nove.

Era isso que Jesus estava a fazer, abandonando as noventa e nove. As noventa e nove ovelhas representavam os fariseus.

Jesus explica tê-los abandonado porque há mais alegria por um pecador arrependido, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento.

Por que Deus não ficaria alegre com noventa e nove justos que não precisam de arrependimento, se, como disse o salmista: Deus conhece o caminho dos justos? (Sl 1.6)

Porque justos são os que sempre se arrependem e não os que se julgam não necessitados de arrependimento.

Os fariseus eram assim, se julgavam justos que não precisavam de arrependimento, mas Jesus os denunciava por serem justos aos seus próprios olhos, mas não justificados por Deus (Lc 18.11-14)

Na parábola da moeda perdida, Jesus diz que ele é como a mulher que, tendo perdido uma dracma (salário de um dia de trabalho), revira toda a casa até encontrá-la, e, ao encontrá-la, chama vizinhas e amigas e faz uma festa.

A casa é Israel, e o que é revirado é tudo o que os fariseus, por conta própria, chamaram de sagrado, e que só servia para passar uma imagem falsa de Deus, afastando os homens da possibilidade do arrependimento. A dracma representava os publicanos.

Na parábola do filho perdido, Jesus concorda com os fariseus quanto aos publicanos: deixa claro que são pessoas que jogaram para o ar tudo o que tinham junto ao Pai, para viver dissolutamente, seduzidos pelos romanos, que, por fim, apenas lhes estavam oferecendo viver numa pocilga.

Mas o Pai jamais desistiu dos publicanos, mantendo-lhes aberta a porta do arrependimento.

Entretanto, os fariseus, a exemplo do irmão mais velho, não o admitiam. Entendiam-se como juízes de seus irmãos, não dando crédito ao arrependimento dos mesmos, até por julgá-los incapazes de tal ato.

Os fariseus, como o irmão mais velho, não conheciam, de fato, o Pai, e não o amavam; pior, entendiam que o Pai tinha uma dívida para com eles, por causa da fidelidade com que o serviam sem nada receber em troca. E, em não amando o Pai, não amavam a ninguém. E quem não ama não considera a possibilidade do arrependimento do outro.

Jesus, em muitos casos, podia até ter o mesmo enunciado que os fariseus, mas não tinha o mesmo coração.

E... Como disse o poeta e compositor Claudio Manhães: “Diferente é o coração, a diferença é o coração!”

A boa doutrina tem de, necessariamente, gerar um bom coração, senão será, mesmo que correta, um enunciado vazio, por não ter frutificado no coração de quem a prega. Pr. Pr.Ariovaldo ramos.


Grandes Trevas 
“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!” (Mateus 6:22-23 ARA)
Às vezes parece que a gente só perde tempo evangelizando as pessoas, porque um não crê, outro não entende, outro não aceita, outro nem ouve… A despeito do nosso amor pelos perdidos e nosso senso de missão evangelística, nós precisamos sempre manter em mente que palavras não salvam ninguém, pois quem salva é o Senhor, e isso acontece por revelação sobrenatural e não por conhecimento intelectual.
Como alguém pode receber revelação de algo que não entende? Não dá. Por isso mesmo que é sobrenatural. Mas vamos nos manter atentos ao fato de que os olhos estão ruins, portanto há trevas predominantes. Grandes trevas, aliás.
Meus irmãos, vamos olhar para os perdidos de outro ponto de vista. Vamos deixar de olhar com olhos de condenação e olhar como quem vê pessoas em trevas, certamente porque os olhos são ruins. Isso vai produzir em nós uma percepção diferente, porque temos de aumentar o brilho do que estamos mostrando. Se há trevas, que haja mais luz em nós para compensar. Que a mensagem que temos para passar aos que se perdem seja mais iluminada. Que os nossos olhos brilhem para que, pelo menos em nós, haja luz e esta luz seja visível aos que andam no escuro.
Como fazer isso? Refletindo o brilho da luz de Cristo, que é a Luz do Mundo. Sendo farol na noite com uma luz que não é nossa. Tirando o brilho tosco do nosso ego da frente. Como se faz isso? Sendo mais humilde, orando mais, buscando mais a presença de Deus, adorando mais, se santificando mais. Todas as demais coisas Deus é quem faz. 
“Deus amado, dá-me um olhar luminoso do Teu brilho para que as pessoas possam te conhecer e com isso ter uma vida melhor.”(Mário Fernandez)


Ano Novo... Vida Nova?
 
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Co 5:17)
Se você é como eu, então já está a todo vapor trabalhando neste novo ano. Fora o fato que o final do ano foi um tempo de festas e de rever parentes e amigos, nada mudou.
Sempre ouvi a expressão ano novo, vida nova e nunca entendi porque as pessoas diziam isso. Durante muito tempo achei que havia nesta expressão um que de simpatia e a evitava.
No entanto, ao parar para idealizar o que gostaria de conseguir alcançar este ano, percebi que vários de meus desejos e objetivos tinham mais a ver com mudanças de atitudes do que com bens a adquirir. Percebi que o que estava idealizando era, na verdade, uma vida nova.
É importante para o ser humano o estabelecimento de marcos e registros. Embora devamos manter nossos olhos no futuro, naquilo que desejamos alcançar, é importante olhar para trás e ver os marcos da nossa trajetória e identificar os momentos de progresso. Deus, em várias ocasiões, ordenou ao povo judeu que erigisse monumentos em lugares estratégicos. Estes marcos fariam com que o povo mantivesse vivo na memória os atos de amor e bondade de Deus para com eles.
É por isso que as mudanças de anos no calendário acabam por se tornar estes marcos para nós hoje. Olhamos para trás e nos lembramos que foi naquele ano que Deus fez isso ou fez aquilo. É por isso que no início de um novo ano olhamos para os próximos 12 meses com a esperança de alcançar o que até o ano passado ainda não havíamos conseguido.
Já se passou metade do primeiro mês deste ano. Você fez o seu planejamento para este novo ano? Quais são os seus desejos? O que o motiva a viver? As respostas a essas perguntas são mais importantes do que nós podemos imaginar. São elas que determinarão como usaremos o tempo que teremos disponível nesse novo ano.
O passado já passou e só serve para tirarmos lições para o nosso viver atual, o futuro ainda está por fazer. Saiba que, com o poder do Senhor Jesus, podemos desfrutar uma nova vida, com um interior renovado, ainda que nada tenha mudado do lado de fora.
 
“Senhor, eu quero experimentar a nova vida que tens para mim neste ano. Quero permitir que teu Espírito Santo atue em mim para torná-la possível.” (Vinicios Torres)


Ano Novo... Vida Nova?
 
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2 Co 5:17 ARA)
Se você é como eu, então já está a todo vapor trabalhando neste novo ano. Fora o fato que o final do ano foi um tempo de festas e de rever parentes e amigos, nada mudou.
Sempre ouvi a expressão ano novo, vida nova e nunca entendi porque as pessoas diziam isso. Durante muito tempo achei que havia nesta expressão um que de simpatia e a evitava.
No entanto, ao parar para idealizar o que gostaria de conseguir alcançar este ano, percebi que vários de meus desejos e objetivos tinham mais a ver com mudanças de atitudes do que com bens a adquirir. Percebi que o que estava idealizando era, na verdade, uma vida nova.
É importante para o ser humano o estabelecimento de marcos e registros. Embora devamos manter nossos olhos no futuro, naquilo que desejamos alcançar, é importante olhar para trás e ver os marcos da nossa trajetória e identificar os momentos de progresso. Deus, em várias ocasiões, ordenou ao povo judeu que erigisse monumentos em lugares estratégicos. Estes marcos fariam com que o povo mantivesse vivo na memória os atos de amor e bondade de Deus para com eles.
É por isso que as mudanças de anos no calendário acabam por se tornar estes marcos para nós hoje. Olhamos para trás e nos lembramos que foi naquele ano que Deus fez isso ou fez aquilo. É por isso que no início de um novo ano olhamos para os próximos 12 meses com a esperança de alcançar o que até o ano passado ainda não havíamos conseguido.
Já se passou metade do primeiro mês deste ano. Você fez o seu planejamento para este novo ano? Quais são os seus desejos? O que o motiva a viver? As respostas a essas perguntas são mais importantes do que nós podemos imaginar. São elas que determinarão como usaremos o tempo que teremos disponível nesse novo ano.
O passado já passou e só serve para tirarmos lições para o nosso viver atual, o futuro ainda está por fazer. Saiba que, com o poder do Senhor Jesus, podemos desfrutar uma nova vida, com um interior renovado, ainda que nada tenha mudado do lado de fora.
 
“Senhor, eu quero experimentar a nova vida que tens para mim neste ano. Quero permitir que teu Espírito Santo atue em mim para torná-la possível.” (Vinicios Torres)



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perdão sem perdão? criticar é fácil, apunhalar e mais fácil? 
O perdão gera até cura, quando o mesmo é feito de coração na presença do pai. Falar de perdão é fácil, difícil é viver o perdão. Como exigir o perdão de alguém sendo que quem cobra não vive o perdão? Quando exortamos a respeito de algo, o lado exortado deve agradecer a Deus pela oportunidade de acerto e não dar as costas e sair falando pelos quatro cantos sem encarar a pessoa como se deve. Esconder e facil, duro é encarar a realidade. A Igreja do Senhor deve viver o real, o presente, pois o passado passou, igual 2010, passou, olhemos para frente e prossigamos para o alvo que é Jesus cristo e a vida eterna. Minha vida, familia e ministerio está em dia com Deus e agradeço por tudo quanto Ele tem feito em minha vida e ministério. --------------------------------------------------------------------------------------------- 
O DÍZIMO E A PALAVRA DE DEUS. O DÍZIMO É A CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ, PERFEITAMENTE CRISTÃ, A LUZ DO NOVO TESTAMENTO. O DÍZIMO E A PALAVRA DE DEUS. 
O dízimo é a contribuição cristã, perfeitamente cristã, a luz do Novo Testamento. Senão vejamos: I- O DIZIMO DE ABRAÃO. Em Genesis 14: 18-20, se vê na Palavra de Deus, o encontro de Abraão com Melquizedeque o sacerdote. Este mesmo assunto está registrado em Hebreus 7: 4-6. Foi um encontro maravilhoso, narrado pela Palavra de Deus, a BIBLIA, tanto no VT quanto no NT. Ainda hoje, nós, estamos usufruindo das bênçãos daquele encontro, bênçãos espirituais. Melquizedeque era o Sumo Sacerdote do Deus Altíssimo e, por este motivo ele Melquizedeque estava credenciado para abençoar a Abraão. Abençoou-o de fato. Diz a Bíblia que Abraão então lhe deu o dízimo de tudo. Aquela foi a primeira vez, na Bíblia em que apareceu a palavra: DIZIMO. II- O DIZIMO É TAMBEM DA DISPENSAÇÃO CRISTÃ. Os irmãos antidizimistas afirmam que o dízimo não é do cristianismo é sim,da Lei, e eu vou provar que não é. Muito antes da Lei ser entregue, isto é 430 anos antes da entrega da Lei, antes do pacto da lei, o dízimo já existia e, sem qualquer exigência ou mandamento por parte do Senhor Deus. Basta abrir a Bíblia em gálatas 3: 6-9, e ler . Não é maravilhoso?? Sabem o que isto significa?? Significa que a origem do dízimo, independentemente da Lei, nasceu, 430 anos antes, isto é, naquela época, já estava estabelecido na Palavra o princípio e a origem da ESPONTANEIDADE, DA VOLUNTARIEDADE DO CORAÇÃO, DA FIDELIDADE, DO CORAÇÃO LIBERAL, do sentimento piedoso de Abraão, provavelmente, precedido pelo sacerdote Melquizedeque. Ora, se o dízimo apareceu na história do Povo de Deus, tanto tempo antes da Lei, certamente, que o dízimo não é criação da Lei. O dízimo não é exclusividade da lei. Vamos pensar em Abraão, que é chamado de nosso pai na Fé. O capítulo 4 de Romanos faz esta afirmação e, ensina que existe uma afinidade espiritual, do antigo patriarca hebreu conosco. Leia, caro leitor ou leitora, Romanos 4: 16. Relei-a cuidadosamente. Vamos agora a Gálatas 3:7-9. Estão vendo??Entenderam Irmãos??Todos os crentes verdadeiros, todos os cristãos, são filhos do crente Abraão. E, Abraão, nosso Pai na Fé, entregou o dízimo! Nós temos dele, esta herança de benção, além da bênção da herança da Fé. Outro fato relevante, é que quando Abraão pagou, ou entregou o dízimo ele estava na INCIRCUNCISÃO, QUANDO AINDA ERA GENTIO. Portanto, o dízimo nada tem com a Lei, segundo a sua origem, pois, surgiu muito antes dela. Abraão tornou-se dizimista voluntariamente, e por amor, Deus aprovou o seu método de contribuição, e lhe concedeu a bênção da compensação através de Melquizedeque( GEN.14: 19). A palavra de Deus, a BIBLIA ensina que o evangelho foi pregado primeiramente a ele -GAL 3:8, Jesus disse categoricamente : "Abraão ,vosso Pai na FÉ, exultou por ver o meu dia e viu-o e alegrou-se..." João 8:56 Arranque-se da BIBLIA, rasgue-se da BIBLIA todo o conteúdo da Lei, e ainda fica o dízimo, na sua íntegra, exatamente na parte que nos toca :a fé e a justiça de Abraão, de quem espiritualmente nós somos descendentes. Portanto, o dízimo está de acordo com as normas do evangelho, desde o seu princípio. ISAIAS ANDRADE LINS FILHO Pastor da Igreja Batista dos Mares em Salvador/Bahia. -----------------------------------------------------------------

Diálogo com fariseu?
Lucas, no capítulo 15 de seu livro, registra um diálogo entre Jesus e os fariseus, que reclamavam do fato de Jesus receber e comer com publicanos.
A queixa deles fazia sentido: os publicanos eram gente que havia traído Israel e se tornado cobrador de impostos para os romanos. Eram como os que, na segunda guerra mundial, colaboraram com os nazistas que haviam invadido o seu próprio país.
Para os fariseus, o que faria sentido seria Jesus andar com eles, afinal, entre eles e Jesus, havia mais concordância doutrinária do que entre Jesus e qualquer outro partido judaico.
Jesus respondeu-lhes contando três parábolas: a ovelha perdida, a moeda perdida e o filho perdido.

Parábola é uma “estória” com fundo moral, para destacar um ensino.
Nessas três parábolas Jesus explica aos fariseus porque não andava com eles.
Na parábola da ovelha perdida, Jesus pergunta: Que pastor, tendo cem ovelhas, ao perder uma, não deixa no DESERTO as noventa e nove e sai à procura da perdida, e, quando a encontra, vai direto para casa para festejar com os amigos?

A resposta para essa pergunta é: nenhum pastor faria isso, pois perderia as noventa e nove, e tudo o que teria seria a ovelha perdida, se a encontrasse. A menos que estivesse abandonando as noventa e nove.
Era isso que Jesus estava a fazer, abandonando as noventa e nove. As noventa e nove ovelhas representavam os fariseus.
Jesus explica tê-los abandonado porque há mais alegria por um pecador arrependido, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento.
Por que Deus não ficaria alegre com noventa e nove justos que não precisam de arrependimento, se, como disse o salmista: Deus conhece o caminho dos justos? (Sl 1.6)
Porque justos são os que sempre se arrependem e não os que se julgam não necessitados de arrependimento.
Os fariseus eram assim, se julgavam justos que não precisavam de arrependimento, mas Jesus os denunciava por serem justos aos seus próprios olhos, mas não justificados por Deus (Lc 18.11-14).
Na parábola da moeda perdida, Jesus diz que ele é como a mulher que, tendo perdido uma dracma (salário de um dia de trabalho), revira toda a casa até encontrá-la, e, ao encontrá-la, chama vizinhas e amigas e faz uma festa.
A casa é Israel, e o que é revirado é tudo o que os fariseus, por conta própria, chamaram de sagrado, e que só servia para passar uma imagem falsa de Deus, afastando os homens da possibilidade do arrependimento. A dracma representava os publicanos.
Na parábola do filho perdido, Jesus concorda com os fariseus quanto aos publicanos: deixa claro que são pessoas que jogaram para o ar tudo o que tinham junto ao Pai, para viver dissolutamente, seduzidos pelos romanos, que, por fim, apenas lhes estavam oferecendo viver numa pocilga.
Mas o Pai jamais desistiu dos publicanos, mantendo-lhes aberta a porta do arrependimento.
Entretanto, os fariseus, a exemplo do irmão mais velho, não o admitiam. Entendiam-se como juízes de seus irmãos, não dando crédito ao arrependimento dos mesmos, até por julgá-los incapazes de tal ato.
Os fariseus, como o irmão mais velho, não conheciam, de fato, o Pai, e não o amavam; pior, entendiam que o Pai tinha uma dívida para com eles, por causa da fidelidade com que o serviam sem nada receber em troca. E, em não amando o Pai, não amavam a ninguém. E quem não ama não considera a possibilidade do arrependimento do outro.
Jesus, em muitos casos, podia até ter o mesmo enunciado que os fariseus, mas não tinha o mesmo coração.
E... Como disse o poeta e compositor Claudio Manhães: “Diferente é o coração, a diferença é o coração!”
A boa doutrina tem de, necessariamente, gerar um bom coração, senão será, mesmo que correta, um enunciado vazio, por não ter frutificado no coração de quem a prega. Pr. Pr.Ariovaldo ramos.




Petulância
 
“Vendo isto, os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir? Jesus, porém, voltando-se os repreendeu e disse: Vós não sabeis de que espírito sois.” (Lucas 9:54-55 ARA)
Ouvindo um pregador de rádio num dia destes lembrei-me deste texto. Se fosse para descer fogo do céu e consumir alguém ou alguma coisa, certamente Jesus o faria. Será que os dois discípulos quiseram deixar seu nome na história de uma forma “marcante”? Não sabemos.O que sabemos e podemos aprender com este texto é que nem sempre as boas intenções do nosso coração enganoso agradam a Deus. Se interpretarmos que Jesus afirmou serem eles do maligno, por não saberem de que espírito eram, a coisa fica ruim. Mas é bem possível, considerando que a atitude não era boa. Se por outro lado interpretarmos que foi ao contrário, no sentido de que por serem de Deus não devem ter esta atitude, continua feio, ainda que menos ruim. Foi uma repreensão por parte de Jesus, sem dúvida.Mas a intenção era boa. Queriam agradá-lo. Queriam talvez até demonstrar pró-atividade, iniciativa, competência. “Deixa com a gente, mestre”. Mas o tiro saiu pela culatra e não agradou. Seria biblicamente compatível? Claro, lembre de Sodoma. Seria adequado? Sim, lembre de Níneve. Mas não agradou.Quantas pessoas perecem longe de Cristo, sem agradá-lo, por passarem a vida tentando jogar fogo na cabeça do vizinho? Cheios de boa intenção, mas não perguntam, como fizeram estes queridos aqui, antes de executar? Quanta gente não estará já, neste momento, no inferno perguntando o que deu errado? O que deu errado e sempre dará errado é querer tomar atitudes e iniciativas sem perguntar para Deus, querendo ser independente. A frase famosa é “independência OU morte” mas no Reino de Deus é “independência É morte”.
“Senhor, às vezes a gente se perde e quando dá por si fez e disse coisas que não precisava. Ensina-nos moderação e santidade.” (Mário Fernandez)
O 2º DOMINGO DE DEZEMBRO É O DIA DA BÍBLIA? 01 - Que a palavra portuguesa Bíblia vem do grego,bíblia, que é o plural de biblion, livro. Portanto, significa livros. 02 - Que a Bíblia é a palavra de Deus – II Timóteo 3.16 03 - Que a Bíblia foi inspirada por Deus – II Pedro 1.20,21 04 - Que a Bíblia é dividida em 2 Testamentos 05 - Que o Velho Testamento foi escrito em Hebraico 06 - Que o Novo Testamento foi escrito em Grego 07 - Que a Bíblia é composta de 66 livros 08 - Que a Bíblia tem 1.189 capítulos 09 - Que a Bíblia tem 31.027 versículos 10 - Que o capítulo mais longo é o Salmo 119 11 - Que o capítulo mais curto é o Salmo 117 12 - Que o versículo mais longo é Ester 8.9 13 - Que o versículo mais curto é João 11.35 14 - Que Jesus, o filho de Deus orientou que devemos examinar as Escrituras (a Bíblia) porque são elas que conduzem a vida eterna – (João 5.39). VOCÊ TEM EXAMINADO A BÍBLIA? CAMINHOS NO DESERTO “Vejam, estou fazendo uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não a reconhecem? Até no deserto vou abrir um caminho e riachos no ermo.” (Isaías 43:19 NVI) Como nós atualmente dispomos de estradas pavimentadas e bem feitas (pelo menos uma ou outra é, não?) perdemos a profundidade do significado deste texto. Andar no deserto sem conhecer um caminho pode ser sentença de morte, pois podemos andar em círculos sem percebermos e acabarmos morrendo sem chegar a lugar nenhum. Infelizmente, na nossa limitada compreensão dos desígnios de Deus para nós podemos nos perder nos desertos que Ele nos faz atravessar. Se não conhecermos o caminho mais curto e mais seguro que passa pelo deserto arriscamos colocar a nossa vida em perigo. Muitos associam o deserto com castigo, devido à peregrinação dos israelitas por 40 anos devido à sua incredulidade. No entanto, devemos perceber que o deserto teve de ser atravessado antes disso de qualquer maneira. O castigo não foi o deserto, o castigo foi ter de esperar aquele tempo todo para tomar posse da promessa. O deserto era o desafio a ser vencido antes de alcançar o objetivo prometido. Entre hoje e os seus alvos para este ano existe o deserto do tempo, do esforço, da disciplina, do trabalho, da oração incessante e, por que não, do choro e do clamor pelo mover de Deus. O deserto terá de ser atravessado de qualquer maneira. Mas ele pode ser apenas isso, um desafio. Não precisa se tornar um castigo. A afirmação de Deus é que, se necessário, ele cria caminhos no deserto mesmo onde não tem. Isso é garantia de segurança, rapidez e certeza de alcançar o objetivo do outro lado do desafio. “Senhor, ensina-me a permanecer confiante na Tua direção e nos Teus caminhos pelos desertos da vida.”

Profeta Miquéias – livro escrito ao povo de Israel
Aplicação para os dias de hoje, a Igreja atual
Propósito de prevenir o povo de Deus de que o juízo está próximo e oferecer perdão a todos aqueles que se arrependerem.
A situação política está escrita em II Reis 15 a 20 e II Crônicas 26-30
Livro dividido em 03 partes sendo o julgamento das capitais 1,2; O julgamento dos líderes 3-5;
O julgamento do povo 6,7 e deixa claro que Deus odeia e abomina a maldade, a idolatria, a injustiça e os rituais vazios e isso permanece até hoje e através de Jesus (vida, sacrifício, morte e ressusrreição, Ele está disposto a perdoar, restaurar e transformar o ser humano.



Crises que nos atormentam – Miquéias 7:1-11
Miquéias descreve anos espiritualmente magros. Judá e Jerusalém são como um jardim de fruteiras, depois que os frutos são apanhados.
Praticar o mal, não era um lapso ocasional ou uma tentação ou fraqueza humana, mas uma atitude liberal com a qual cooperavam homens preeminentes e esse tempo seja talvez parecido com este tempo que vivemos.
Vejamos as crises para chegarmos a uma conclusão:
·         Crise de integridade: na prática e na justiça VS.2,3; na política v.3; na liderança , na família e nas amizades v.5;
·         Crise familiar: desobediência dos filhos, rebeldia e falta de respeito entre casais gerando relacionamentos confusos; a crise tem suas raízes, ou seja, fruto ou conseqüências de nossas atitudes;
·         Solução para as crises: um posicionamento na oração; arrependimento genuíno VS 8,9; Viver a perspectivas de Deus Vs 9,10; Ignorar os escarnecedores v.10.
Tenhamos em mente que Deus tem nos chamado para vivermos uma vida poderosa de vitórias e conquistas, um universo muito maior que este que nossos olhos podem ver (exercitar a obediência a Deus e sua palavra, fé e a fidelidade). Esta vitória, essas conquistas, os milagres, as realidades divinas só poderemos ter por meio de nosso Senhor Jesus Cristo II Coríntios 2.14 Mas dou graças a Deus porque, unidos com Cristo, somos sempre conduzidos por Deus como prisioneiros no desfile de vitória de Cristo. Como perfume que se espalha por todos os lugares, somos usados por Deus para que Cristo seja conhecido por todas as pessoas. Deus nos abençoe.
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Merece confiança o Velho Testamento? Ed.erdos


Esta pergunta é o título de um livro usado nas aulas de Antigo Testamento e histórias.

velho testamento, porque pregar?
Mt.5.17-20 Não pensem que vim para acabar com a lei de Moisés ou com o ensinamento dos profetas. Não vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo; Eu afirmo a vocês que isto é verdade: enquanto a terra e os céus durarem, não será tirado da lei nem a menor letra nem qualquer  acento e assim será até o fim de todas as coisas; Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento  e ensinar os outros afazer o mesmo será considerado o menor no Reino do céu. Por outro lado, quem obedecer a lei e ensinar os outros a fazer o mesmo era considerado grande no reino dos céu; Pois eu afirmo a vocês que só entraram no reino do céu se forem mais fiéis em fazer a vontade de Deus do que os mestres e fariseus.
Temos no antigo testamento exemplos, testemunhos e ensinamento de Deus por meio de homens inspirados por Ele a deixar este escritos para nosso crescimento espiritual, científico, histórico, geográfico e teológico.
Leiamos a Bíblia toda e vivamos em paz, fazendo a vontade de Deus, seguindo para o alvo: A Vida Eterna!
Deus te abençoe.
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Porque você precisa de Jesus?

Porque você tem um passado!

Você não pode voltar ao passado, mas Ele pode. A Bíblia diz "Jesus é o mesmo onte, hoje e para sempre." (Hebreus 18:13) Ele pode entrar naquelas áreas da sua vida em que houve pecado e fracasso, para enxugar toda lágrima, limpar toda marca e dar a você um novo começo.

Porque você precisa de um amigo!

Jesus conhece o que há de pior em você, mas Ele acredita no seu melhor. Por quê? Porque Ele não te vê como você é. Mas como você será depois dEle ter agido em sua vida. Por isso, Ele é um amigo de verdade.

Porque Ele tem o seu futuro nas mãos.

Em quem mais você pode confiar? Nas mãos dEle você fica tranquilo e seguro hoje, amanhã e por toda eternidade. A Palavra diz: "Porque sou eu que conheço os planos que tenho pra vocês... planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano. Planos de dar-lhes esperança e um futuro." (Jeremias 29:11 a 13)
Se você quer ter um relacionamento pessoal com Jesus hoje, por favor, faça esta oração:
"Senhor Jesus, eu o convido para entrar em minha vida. Eu creio que morreste por mim e que teu sangue pagou o preço por todos os meus pecados e me deu o dom da vida eterna. Pela fé eu recebo este dom e reconheço a Ti como meu Senhor e Salvador. Amém"
Agora, procure uma igreja evangélica, converse com o Pastor ou pastora e tenha um(a)companheiro(a)
Se quiser nos conhecer...Igreja Batista Filadélfia Freguesia do Ó SP
Rua Lycurgo Antonio de Souza, 382 Vl.Cruz das Almas - Freguesia SP Prs.Isaac e Meire -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DÍZIMOS


“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.”  Ml 3.10, 11 e 12
O Dízimo foi instituído por Deus a Seus amados. As primeiras citações referem-se ao período patriarcal, a Palavra mostra-nos Abrão (“E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.” Gn 14.20) e Jacó (“e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22) como observadores desta prática. Posteriormente, com a Eleição de Israel como povo de Deus, tornou-se um mandamento. O dízimo era uma prática comum antes da Lei, durante a Lei e mandamento aos que vivem após a Lei.
O Novo Testamento deixa claro que o Senhor Jesus reconhecia o dízimo como um mandamento válido aos Israelitas, inclusive, era judeu e nascido sob a Lei ("Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei," Gl 4.4), com a missão de cumpri-la ("Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra." Mt 5.17,18).

Jesus não determinou de forma direta a obrigatoriedade em dar-se “os dízimos” aos participantes da Nova Aliança, no entanto, este costume é citado algumas vezes no Novo Testamento, levando-nos a entender que é uma bênção que se estende aos Cristãos.

O DÍZIMO NA BÍBLIA

a) Abraão dizimou:"E de tudo lhe deu Abrão o dízimo." Gn 14.20 Abraão ao regressar da vitória sobre os reis inimigos, deu a Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de Salém, o dízimo de tudo que possuía e despojos da vitória.b) Jacó movido a dar o dízimo:"...de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo." Gn 28.22

c) Na  Lei Mosaica."A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das frutas, pertence a Deus, o SENHOR, e será dada a ele." Lv 27.30 e "Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo." Dt 14.22O OBJETIVO DO DÍZIMO

O objetivo principal é para que “haja sustento na casa de Deus”. Deve-se entregá-lo no local definido por Deus, geralmente, a Igreja na qual congregamos e ou Ministérios envolvidos com a Obra do Pai. O uso dos montantes advindos do dízimo deverá usado exclusivamente para a manutenção das despesas ministeriais, e nos canais usados para a pregação do Santo Evangelho.

É lamentável a constatação que o “dinheiro do Senhor” é usado por alguns líderes para a sua satisfação pessoal, bem como, aplicado em “situações” que não beneficiam a Obra do Senhor. Estes prestarão contas a Deus por suas ações pecaminosas.

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO O Novo Testamento não faz profundas referências a respeito do tema, mas, movidos pelo Espírito Santo, compreendemos que é bom e agradável dizimarmos a Deus.

Paulo, dirigindo-se às igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais os servos dariam segundo a sua prosperidade ("Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for."1Co 16.1-2).

É uma ação de amor, generosidade e alegria ("E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre." 2Co 9.6-9).

As ofertas eram segundo as posses da cada um. Este é o mesmo entendimento para o dízimo hoje, uma doação à igreja de ofertas agradáveis, que devem ser usadas na manutenção do templo, missões e no auxilio aos irmãos mais carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no Reino não há denominações.
É inaceitável que as igrejas (instituições) guardem o dinheiro do Senhor (poupança e aplicações diversas) enquanto há tantos irmãos, frentes missionárias, ministérios, etc. necessitados recursos financeiro para a pregação do evangelho.
Usa-se como parâmetro, no mínimo, a décima parte dos teus vencimentos, no entanto, não é uma obrigação usar a calculadora, dê com liberalidade.
Em nossos dias, este mandamento está desgastado, é visto pela sociedade como um meio de explorar a fé dos mais simples. Esta visão deturpada nasceu em decorrência dos exageros práticados pelos pregadores que não observam os princípios de Deus em suas vidas, e literalmente, roubam os servos ao fazerem promessas mirabolantes de riquezas e prosperidades advindas da entrega do dízimo.
O Apostolo Paulo, escreveu uma carta à igreja de Corinto, na qual diz:“O homem natural não aceita as cousas do Espírito... pois lhe é loucura; e jamais pode entendê-las.” 1Co 2.14
O dízimo é uma bênção àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam o mandamento que orienta-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas.
Inclusive é comum ao “homem natural” questionamentos tais como: . Deus não precisa de dinheiro! . Deus é dono de tudo! . Não vou encher a barriga de pastor! . Ganho pouco, e sou pobre! . Não sobra para o dízimo! . Tenho escola das crianças, e muitas despesas! . Isto é para os ricos! . etc.
São homens que ainda não entregaram verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor, são “naturais” e não conseguem enxergar com os olhos do Espírito a vontade de Deus para a vida de seus escolhidos. Jesus literalmente afirma:  “ Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33
Esta é a principal condição exigida aos servos, a renúncia. Quando renunciamos a princípios, pensamentos, finanças, conhecimento, sabedoria e até a razão; nos tornamos “barro na mão do Oleiro” e somos reconstruídos com as qualidades comuns a Cristo. Estas “novas criaturas” são tomadas pelo Espírito Santo e as “coisas espirituais” afloram em atos e ações.
DÍZIMOS NOS DIAS CONTEMPORÂNEOS
É sábio devolvermos a Deus os dízimos e ou ofertas, observando os preceitos bíblicos, e tomados por uma verdadeira voluntariedade. É dar com prazer, com alegria.
Dar Voluntariamente "...vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao SENHOR." Lv 23.38 O dizimar era uma obrigação de cada israelita, mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior do coração, marcado por gratidão e alegria, uma ação voluntária, através da qual o Eterno era adorado. Assim devemos agir, não constrangidos por uma obrigação, mas, com prazer e alegria, pois é do Senhor e é para o Senhor.  Vida Santa, uma condição"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta." Mt 5.23,24 A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário fazermos um "balanço" e confessarmos pecados e acertarmos todas situações que destoam da vontade de Deus.
Uma Gratidão."Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás." Sl 50.14,15 As ações, dizimar e ofertar é uma demonstração que reconhecemos a soberania de Deus e o cuidado que Ele tem para conosco, abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos de nossa existência.
OS FIÉIS SÃO ABENÇOADOS
Quando os servos movidos pelo amor a Deus entregam os dízimos com alegria, tornam-se detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “...e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” a) Derramarei Bênçãos sem Medidas.É preciso que a nossa visão, inicialmente seja espiritual, esta é a visão que verdadeiramente nos interessa. Não devemos dizimar interessados em recompensas materiais. O sentimento que deve nos mover a entregar os dízimos é o amor a Deus. E o Eterno em sua misericórdia recompensará, não necessariamente com prosperidade, mas, possivelmente com a melhor das bênçãos a espiritual e a possibilidade de fazer a Sua Obra. Lembre-se: "Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo." Lc 14.33 b) Vossa vide não será estéril. Existe a benção de prosperidade prometida aos fieis. Deve-se esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para todas as coisas, e o Senhor conhece as necessidades de cada um. A preocupação deve estar em conservar uma vida santa, reta e justa diante de Deus.
c) As Nações vos chamarão de felizes. Como é bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um rosto formoso que resplandece a paz de Cristo, mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades. São estes os fieis do Senhor, que triunfam e voam como águias (Is 40.31) acima de todas as dificuldades. São agraciados com o derramar de bênçãos sem medidas.
d) Para que haja mantimento.Quando há fidelidade nos dízimos, a Casa do Senhor é agraciada com recursos que serão usados na pregação do Evangelho, abençoando missões, ministérios e também, o social, vestindo aos irmãos necessitados.
Deus é fiel, honra a Suas promessas; nossa obrigação é sermos fieis, honrarmos ao Eterno em todas as áreas da vida, quando O honramos com os dízimos e ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos habilitados a recebermos as bênçãos divinas.
Sedes fieis ao Senhor nos Dízimos e Ofertas e verão a sua glória.
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O EQUILIBRISTA  
Uma vez um equilibrista muito conhecido e admirado, ousou fazer um número novo. Ele atravessaria uma corda de 2 metros, se equilibrando no ar, empurrando um carrinho de mão. E perguntou à platéia se eles acreditavam. Em alta voz responderam: SIM, ACREDITAMOS! E ele atravessou.
Novamente atravessaria uma corda de 5 metros e fez a mesma pergunta à platéia e eles responderam: SIM, ACREDITAMOS! E ele atravessou.
Agora ele atravessaria uma corda de 10 metros e a resposta foi a mesma. E ele atravessou.
Numa tentativa mais ousada ele disse que atravessaria uma corda de 15 metros, empurrando o carrinho de olhos vendados e com uma pessoa dentro. Fez a mesma pergunta e todos disseram: SIM, ACREDITAMOS!
Então ele perguntou: qual de voces vai entrar no carrinho?
A platéia se calou e foi saindo de fininho. Ninguém acreditava de fato ao ponto de confiar-lhe a vida.

Muitas vezes fazemos isso com Deus. Acreditamos que ele pode nos dar um emprego, nos dar um marido, uma esposa, um filho, prosperidade... Mas quando precisamos confiar nossa vida à Ele, temos receio e saímos de fininho.
Confiar nossa vida ao Senhor significa crer que Ele suprirá todas as nossas necessidades, satisfará os desejos do nosso coração e não permitirá que homem algum prevaleça sobre nós.
 
Nossa confiança no Senhor tem que ser total e incondicional. Seja para atravessar 5 metros, 10 metros ou 100 metros e de olhos vendados. Precisamos colocar nossa vida no carrinho que Deus empurra porque Ele conhece todo caminho e sabe como chegar ao final da corda. Ele é o melhor equilibrista que você já viu, pode acreditar.

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PREGOS NA CERCA
  
Havia um garoto que tinha um temperamento muito ruim. O pai desse garoto lhe deu um saco com pregos e lhe disse que toda vez que ele perdesse sua paciência, ele deveria martelar um prego atrás da cerca. 
No primeiro dia o garoto enfiou 37 pregos na cerca. Em algumas semanas, de acordo com que ele ia aprendendo a controlar seu temperamento, o número de pregos martelados por dia reduziu gradativamente. Ele descobriu que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca...
 
Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu a paciência nenhuma vez.
 
Então ele chegou e disse ao seu pai. Este sugeriu que ele retirasse um prego por cada dia que ele conseguisse controlar seu temperamento.
 
Finalmente chegou o dia em que o garoto havia retirado todos os pregos da cerca. Então seu pai segurou sua mão e levou-o até a cerca e disse:
 
-"Você foi muito bem filho, mas olhe os buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, estas coisas deixam cicatrizes exatamente como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e retirá-la."

Não vai importar quantas vezes você peça desculpas, o buraco vai estar lá do mesmo jeito. Um ferimento verbal é tão ruim quanto um físico, por isso devemos ser prudentes com as palavras que pronunciamos.
 
 
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FÉ CONTRÁRIA
 “A fé é a certeza das coisas que se esperam” (Hebreus 11:1)
Recentemente ouvi uma frase que me chamou a atenção e que me fez pensar durante alguns dias. Alguém atendeu o telefone perto de mim e respondeu a uma pergunta do interlocutor de uma maneira curiosa. A pessoa perguntou-lhe se ele iria participar de um evento que iria acontecer dentro de umas 4 semanas e recebeu como resposta a seguinte frase: “Não vai dar, naquela época eu não vou ter dinheiro.”
O que me chamou a atenção foi a maneira determinada como a pessoa disse que não terá dinheiro. Estava decretado. Não havia brecha para mudança na situação. Eu percebi que aquele era um exercício de fé… ao contrário.
Quantas vezes nós não fazemos isso? Desistimos de algo antes mesmo de começarmos, abandonamos um desafio sem nem ao menos tentarmos. Olhamos para o futuro e anulamos o que poderia ser.
Ao afirmarmos a impossibilidade do futuro acontecer acabamos por trazer para o presente uma série de conseqüências: desânimo, porque permanecer animado se não adianta? fraqueza, porque se fortalecer se não trará resultado? comodismo, tudo vai ficar como está pois o futuro não mudará.
Um pensamento interessante a respeito desse assunto é que se crermos que pode acontecer, a chance de acontecer é maior mas não é garantida; mas, se crermos que não pode acontecer, temos 100% de garantia que não acontecerá. Qual você acha que será o resultado do vendedor que, ao ver o cliente entrar na loja, pensa: “Xi, para esse aí não vou conseguir vender nada.”
Precisamos vigiar nossos pensamentos e palavras e analisá-las se estão servindo para alimentar a nossa fé de maneira positiva ou se estão na verdade servindo para boicotar a realização dos sonhos e metas que Deus tem colocado em nossos corações.
 “Senhor, como disse Davi,põe um anjo à minha boca para que eu não fale palavras que destruam a minha própria fé.” 
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DESLEALDADE
 
“Como dente quebrado e pés sem firmeza, assim é a confiança no desleal, no tempo da angústia” (Provérbios 25:19)
Você já teve a experiência de confiar em alguém que já havia decepcionado você anteriormente e a decepção se repetiu? Você já confiou em alguém que todas as pessoas à sua volta lhe avisaram para não confiar, baseadas em suas experiências negativas anteriores?
É comum acabarmos tendo más experiências com as pessoas que demonstraram alguma forma de deslealdade. Pessoas que lhe deixaram na mão uma vez tem a péssima probabilidade de repetirem a atitude.
Mas como agir em casos assim? De que maneira tratamos as pessoas que nos decepcionam abandonando-nos justamente quando mais precisamos delas?
Você pode arriscar andar com um pé sem firmeza, mas faz isso sabendo que ele pode vacilar e lhe fazer cair. Você pode comer com um dente mole na boca, mas está alerta que o dente pode cair na próxima mordida.
O amor nos faz tentar de novo apesar do desgaste do relacionamento provocado pela decepção. Mas a confiança é vacilante por causa do temor da repetição da deslealdade. Tudo que se fizer será sempre acompanhado do temor de novo abandono ou da próxima traição.
Este temor só será vencido depois de repetidas vezes em que a confiança for correspondida com lealdade. É interessante que basta uma ação negativa para destruir a confiança, mas exigirá muitas vezes anos de ação positiva para restaurá-la.
Se você foi desleal com alguém, não espere ser restabelecido ao mesmo patamar de confiança mesmo que você tenha se arrependido sinceramente e confessado o seu erro. Você vai ter que se esforçar muito para conseguir voltar ao lugar que ocupava no coração da pessoa ferida.
Se você foi vítima da deslealdade perdoe. E se a pessoa reconheceu seu erro dê à ela oportunidades para demonstrar os frutos do seu arrependimento. Só considere a possibilidade de afastar a pessoa do seu convívio quando houver certeza que ela não tem intenção de mudar de atitude.
 
“Senhor, ajuda-me a perdoar àqueles que me decepcionaram e a permitir que eles demonstrem o seu arrependimento reconstruindo a nossa confiança através do Teu amor.”
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FOCO NOS OUTROS

 “Sabem também como Deus derramou o Espírito Santo sobre Jesus de Nazaré e lhe deu poder. Jesus andou por toda parte fazendo o bem e curando todos os que eram dominados pelo Diabo, porque Deus estava com ele.” (Atos 10:38 NTLH)
Não acredito ser coincidência o fato de que a presença do Espírito Santo de Deus produza sinais, mas entendo ser igualmente não-coincidente o fato de que estes sinais beneficiam sempre outras pessoas e não o portador da unção. Jesus curava outras pessoas, abençoava outras pessoas, fazia o bem a outras pessoas.
Ministério cristão é algo sério e deve ser tratado com seriedade, especialmente quando tratamos com respeito ao foco de nossas ações. Toda vez que trazemos o foco dos luminosos para nós, que nos exaltamos e tomamos espaço, que fazemos algo que beneficia muito a nós, perdemos de vista o que Deus deseja. Existe no coração de Deus um intenso desejo de que dependamos uns dos outros – e para isso encontraremos dezenas de versículos para embasar.
Nossa interdependência deve ir ao nível de não me preocupar absolutamente nada comigo mesmo, pois estou sendo cuidado e abrigado pelos que me rodeiam. Devo, sim, zelar pelo meu corpo como morada do Espírito Santo, devo sim amar a mim mesmo para saber amar ao meu próximo; devo, sim, cuidar de mim mesmo. Mas nunca devo me preocupar comigo mesmo, pois estou abrigado. Há uma enorme diferença em tomar cuidado de si e preocupar-se consigo.
Deus é Pai, e o mais competente de todos os pais. Quem de nós dá a um filho uma pedra quando ele pede um pão? Imagine Deus cuidando de nós. E Deus por vezes cuida pessoalmente, por vezes usa circunstâncias e situações, por vezes vai usar servos consagrados e até mesmo – como já fez – vai usar uma mula pra falar.
Se para mim e para você isso for claro, a humildade vai tomar conta e a igreja neste mundo será bem diferente.
 “Pai, ensina-me a depender do Senhor para ser suprido e atendido, sem negligenciar meu cuidado comigo, de forma humilde e dependente.”
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AUTORIDADE
 
“Quem se revoltar e desobedecer a qualquer ordem sua será morto. Acima de tudo seja forte e corajoso!” (Josué 1:18 NTLH)
Talvez pouca gente consiga perceber o que de fato signifique ser um líder, mesmo no mundo material ou empresarial, muito menos no mundo espiritual. Ao ler textos como este ouço expressões como ‘exagero’, ‘poder demais’, ‘autoritarismo’. É verdade, temos margem para pessoas abusarem do poder por tê-lo, e já meditamos sobre isso tempos atrás. Mas não podemos jogar o bebê fora junto com a água suja do banho.
Ser líder é um privilégio sim e o poder corrompe sim. Mas ao mesmo tempo é de uma responsabilidade monstruosa. Pare para pensar no que significa prestar contas a Deus com mais severo juízo, ou então ser responsável por vidas de pouca vontade.
No caso aqui de Josué, foi colocado sobre seus ombros um peso que poucas pessoas talvez tenham percebido. Deus lhe delegou autoridade sobre o povo, mas muito mais espiritual do que social/política. Note, Josué podia sim mandar o que quisesse, não havia restrição ali. Mas Ele prestaria contas a Deus de tudo.
Mas acima de tudo isso, devemos lembrar que em muitos casos pesa sobre os ombros de Josué a vida de muitos. Imagine pessoas que ele amava mas que não se sujeitavam a ele. Pessoas que ele sabia que eram desobedientes e rebeldes, ainda que amadas. Ele sabia que seriam mortas, pois o Senhor não tardava sua sentença. E imagine o peso sobre seus ombros ao dar uma ordem que ele nem tinha certeza ser executável, algo que fosse apenas compatível com sua fé mas não com a de seus comandados.
Não podemos esquecer que o poder corrompe, mas mais do que isso o poder cobra caro. Não podemos esquecer que acima de nós há um Deus que atenta para todas as coisas.
 
“Pai, ensina-me a ser sábio para usar a autoridade que me for conferida de forma coerente, e a seguir as autoridades com Tu queres.”
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SÁBIAS PALAVRAS
 
“Até um tolo pode passar por sábio e inteligente se ficar calado.” (Provérbios 17:28 NTLH)
Recentemente vivemos situações distintas porém igualmente tristes, incendiadas pela mesma faísca – pessoas disseram coisas que causaram dor, feriram, magoaram, ofenderam, entristeceram. Parece ser constante a média que o ministério pastoral nos apresenta de que de cada 3 problemas de relacionamento interpessoal, dois são causados por palavras e apenas um por atitudes ou omissões.
Isso já não era novidade nos dias de Salomão, época em que o livro de Provérbios foi escrito. Palavras duras ou suaves, motivadoras ou corretivas, sensíveis ou imparciais. Sempre as palavras. Disse um filósofo que elas são como flecha lançada; não podem mais ser recolhidas ou retiradas. Por mais que o cristão conheça o perdão e se esforce para andar e olhar para frente, o ferimento aconteceu e se não for tratado infecciona a alma.
Não raras são as vezes em que casamentos, empregos, amizades, sociedades, relações familiares, ministérios e missionários – rolam por água abaixo por causa de palavras. Podem ser ofensas, mentiras, agressões, exageros, preconceitos. Mas geralmente o cenário é o mesmo: tudo ficaria melhor com silêncio do que com o que foi dito. Depois de falar, está falado.
A Bíblia nos ensina que a boca derrama aquilo de que o coração está cheio e mais cedo ou mais tarde deixamos escapar alguma coisa. A cura está em nosso coração e não em nossos lábios e nossa língua, que são meros instrumentos. Se nosso coração estiver repleto daquilo que produz vida e amor, será impraticável nossa boca transbordar outras coisas. Vamos aproveitar o tempo que nos resta de vida e ter uma nova disposição, uma virada – dentro e não fora – das nossas vidas.
 
“Deus querido, embora limitado e fraco como sou, quero ser diferente neste novo ano que inicia. Ensina-me a ser perfeito com a Tua perfeição e não com a minha.” (Mário Fernandez)
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SATISFAÇÃO
 
“Comerás, e te fartarás, e louvarás o SENHOR, teu Deus, pela boa terra que te deu.” (Deuteronômio 8:10 ARA)
Em alguns momentos eu tenho a impressão que o povo de Deus perdeu a alegria de celebrar. O povo que deveria ser o mais feliz da Terra, às vezes fica meio ‘sem sal’. Celebrar, comemorar e até mesmo encher a barriga com fartura é um dos elementos neste texto associado com gratidão, provavelmente porque Deus nos conhece e sabe que nossa alegria não é igual a dEle.
Às vezes eu fico com a impressão de que alguns cristãos pensam que alegria é pecado. Eu particularmente sou bastante festivo, gosto de celebrar, gosto de cultivar a alegria da gratidão pelo que Deus fez e tem feito – e gosto de comer com fartura também. Ao ler este texto, temos de manter em mente que Deuteronômio é um livro escrito para disciplina do povo, é um código de leis. Se Deus se importou de ter uma recomendação como esta num livro destes, a mim significa que Deus também se importa que nos alegremos e celebremos para demonstrar a ele nossa gratidão.
Não nos faltam motivos para celebrar, nem coisas para serem lembradas a respeito do que Deus fez para os Seus amados – nós em especial. Cada um de nós recebeu sua ‘boa terra’, seja ela em propriedades e bens deste mundo, saúde e cura, relacionamentos, amor, perdão e tantas outras coisas. Mas cabe lembrar que mesmo para aqueles que se julgarem desafortunados ou pouco abençoados, só o fato de termos a oportunidade de entregar nosso coração a Cristo e herdarmos a vida eterna, já poderíamos celebrar por todos os dias que nos restam.
Somos povo escolhido, raça eleita e sacerdócio real. Não precisamos nem devemos ser arrogantes ou soberbos, mas temos sim mais motivos de alegria que qualquer outro povo. Isso deve nortear nossos dias, até mesmo em obediência a Deus.
 
“Pai, obrigado pelas tantas coisas que o Senhor fez por mim. Ensina-me a ser grato e a ter uma atitude grata.”
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 TEMPOS E ESTAÇÕES

“é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes.” (Daniel 2:21)
Hoje foi um dia daqueles. Entreguei dezenas de demissões. Decididamente não é uma tarefa que se consiga fazer sem sentir um peso tremendo no coração. Observamos todo tipo de reação. Desde aqueles que recebem tranqüilamente como se fosse algo que se faz todo dia até aqueles que se recusam a acreditar mesmo com o papel na mão.
A impressão que dá é que a gente consegue diagnosticar a situação geral de cada pessoa. Aqueles que não têm dívidas e estão com tudo em ordem recebem mais tranqüilamente sabendo que têm como se agüentar pelos próximos dias de transição. Os que estão endividados ou com compromissos acima do seu nível de conforto recebem a notícia e demonstram claramente a preocupação com o futuro imediato e com a possibilidade de demorar para conseguirem uma recolocação.
Neste momento penso na minha própria situação e tento avaliar de que maneira eu receberia a notícia. Há algo que possa me fortalecer neste momento? Existe alguma certeza em que eu possa me agarrar nesses tempos de dificuldade e incerteza?
Existe sim! Jesus prometeu que estaria conosco em todo o tempo (Mateus 28:20) e não nos deixaria ou abandonaria (Hebreus 13:5). Por causa desta promessa sabemos que Ele passa conosco pela tribulação e pela angústia. Podemos enfrentar os tempos de dificuldade com coragem e ousadia, sabendo que não estamos sozinhos, mas contamos com a Sua presença e Seu poder.
Além disso há outra verdade que muitas vezes nos esquecemos: Ele está no controle de todas as coisas. A Sua Palavra afirma que é Ele quem determina as mudanças, Ele promove reis (autoridades) ou os remove.
O ser humano é avesso às mudanças, pois elas trazem a insegurança de como serão as coisas após as mudanças acontecerem. Mas quando entregamos a nossa vida e o nosso futuro a Deus, podemos descansar que toda a mudança em nossa vida é determinada por Ele e tem o propósito de nos abençoar(Romanos 8:28).
O que vai acontecer se o meu aviso prévio chegar? Bem, com certeza não preciso me desesperar pois foi apenas Deus dizendo que esta estação acabou e que outra deverá começar.

“Pai amado, peço que me dês a sabedoria para receber as mudanças que trazes a minha vida e agir de acordo com a Tua vontade em relação a elas.”
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Natal - História

A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.

Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha.  A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres. 
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.

As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.

Papai Noel, a origem:A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:

a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.

Papai Noel, Uma lenda cercada de mistério e magia


Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

Árvore de Natal, a origem:A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.

Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atualárvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.

Missa do Galo, a origem:É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio. 
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.

Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. 
Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.

Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.

Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.

Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.

Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.


Natal II 

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas  comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial  é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato!  Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento  dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã!  A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo,   cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a: 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol  3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol. A festa solar donatalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23). ‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

É bom lembrarmos das advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..." (Hb.7:3).

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor,   é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!
” ·Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.
Pr.Isaac G.Oliveira
Reprodução ou uso mediante autorização.
RPI 18005


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